quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Vive-se por quê?


Mentes que mentem exatamente incertas da realidade, expulsas do purgatório por motivos aleatórios, sopros de ventos descreveria bem o soar das correntes e das carruagens que perseguiam, distorcidos seres em meio à escuridão...

Mesas cheias de líquidos de efeito Black down, descreveria,
mas isso é bobagem nunca deixa pela metade o que de fato começou.
Miseráveis que fingem por distorcer a realidade. Sua pilha de papel não me trará nenhuma riqueza... Eu coleciono experiências, que seres, feito vocês nunca vão entender porque lamber papel sempre foi mais suave.
Não ousaria lamber o ralo do teu banheiro, nem sair com alguém que não seja do teu nível...
Horrível é saber que tudo ta escorrendo ralo adentro e bem no centro tem um monte de líquido quente que vai te corromper. Ninguém vai sobreviver,
ninguém vai sobreviver!
A pós a noite tem um baú de alegrias involuntárias todas ao contrário do seu vocabulário convencional.
Sapatos bem transados por que todos os viados estariam aos teus pés
Saberia dizer por que você veio ao mundo? Ou por que não existe mais dedicação nos seres?
Ao relento lamentos, choros e vômitos pra ilustrar a noite estrelada que se passava sobre a cabeça dos idiotas.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Quantas vezes for preciso!


E cada vez que eu te vejo mesmo em fotografias eu me arrepio de várias formas...
É inevitável... Assim como é inevitável o frio na barriga também, em pensar que já mais posso te ter... Novamente... E já mais te ter do meu lado como nos meus pensamentos mais sensíveis realmente eu achei que nunca iria pensar assim mais uma vez.
Na certeza ou no talvez de me machucar com esse sentimento que desacreditei até ficar sabendo que você estava livre mais uma vez.

E morro na aflição de te esperar entrar nessa sala virtual pra sentir o gosto suave de você me fazer o mal. Isso realmente não tem nada de normal...quero sentir arrepios de calor, quero sentir teu corpo me tocar e minha pele latejar e meus olhos imediatamente lacrimejar ao ter a certeza que você pode estar cada vez mais próximo de mim.
Se me matar te fará feliz... Eu morro e nasço quantas veze for preciso pra jurar em teus braços que não vou desistir de te dar uma vida linda, dessa vez não mais idealizada somente em minha mente.
Deixa eu te envolver no meu interior mais uma vez, se permita A mim e eu dou o meu sangue, a vida e morte...pra te fazer feliz.
Deixa eu te ver pessoalmente e me diz que não sente mais nada por mim...

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Guardião do portão de traz


Vocês podem não entender, mais as gatinhas sim!
Sou um viajante sempre serei, donde venho não importa tudo vai e vem.
Americano, fonte de sucção...
Pode vir! Eu tenho uma mansão! E você vai sempre se divertir...
Na América...
Venha vamos pra o meu mundo na America... América... América... América, histérica, América... Donde vieres fazer?... Não sei dizer então deixe de querer aparecer...
Eu e o amor...Subíamos no teto feito facas que entravam em nós...mais tudo era solidão dentre o ventre pouco abandonado que me senti a todo instante....como as ondas, saberia dizer o que se aproveitava....
andando sobre as pedras...
Andando sobre os ventres...
Sabendo o que vai acontecer a todo instante... Sombras e Reflexos...
Avenida em jornal, em forma de espiral, as fontes existem por bem ou mal...
como paro de pensar?
Tenho um filme que se passa bem aqui...a minha frente!
E o que vem depois?
Abrem-se todas as portas. Agora saberia te suplicar a parar de me estimular...me sinto adormecido dentre a tua massagem com a ponta dos dedos na minha cabeça...
sombras e luz...ambas simulando a cor da lua....mergulhe em mim, querida!!!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Papo cheio de besteira!



Viagens, vantagens de se sair do casulo ...dando pulos o esperto se desfaz e se disfarça em várias faces pra mais tarde beber do melhor de todos os cálices
Cale-se e tente ler essas palavras:
nascer; comer; crescer; cagar; morrer... desaparecer.
Fim pra sempre o seu fim...
Mais nunca pra mim... egoístas sempre vermes que saem dentro de ti
Faz-se a subir nas paredes seres verdes a me cercar o que devo fazer? Me comunicar!
Saberia se fizesse isso melhor, comunicação não existe sem diversão
Tenho um presente pra você mais está guardado aqui bem dentro do meu calção.
Diversão...todos tem uma prisão. Se liberte, essa é a saudação!
Salvação, não esperem por esta mão, pois ela pode te apertar, espancar, abanar
Pra bem longe da noção de norte e por esporte constantemente escrever coisas aparentemente soltas mais que se juntam numa missão; confundir algumas vezes ou explodir as cabeças alheias, ou somente fixar interrogações em teias, frágeis mais de grão em grão de areia.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Até o fim...


Estrangulado pela flexibilidade da tua traqueia, as centopéias não precisariam de tantos passos pra percorrer no espaço de seu ventre ruim
Voltando a falar de mim, poucos, podres, sepulcros desta atmosfera invoca feras pra beber seu sangue assim.
Tiquin por tiquin, cada grão de vento que passe por mim, os sentirei até o fim, tantin por tantin.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Viagem pós óbito


Morri ante ontem pra estar falando sobre o outro lado...
Tinha dominado a estação das sombras onde seres rastejam dizendo estar tudo bem por estar na superfície...
Como se isso bastasse, todos eles sorriem dia a pós dia na céptica fé que insistem em dizer ter... Devo ser mesmo um E.T. saberia dizer exatamente o que sinto... Assim como você se diz em dizer... Se alguém me dissesse o que estou sentindo, mais é algo particular. Saberia chorar ao saber ou ver alguém distante ou até bem próximo falecer, mais no meu parecer... Isso nada é humano.
Talvez Marcianos já nasçam, ou surgem ou brote do chão, mãos dentre mãos entrelaçadas amaradas por um dispositivo de ejeção, por favor, parem o mundo eu quero descer... Saberia dizer o que estou sentindo não estando mais de coração partido... Não existe fé nesse coração reprimido, vou sorrindo pra desgraça que todos costumam chorar... Sabendo que a qualquer momento vem uma das sombras me buscar... Talvez pra descansar, talvez pra trabalhar nesse ou em outro lugar de lagos largos onde eu possa nadar e surfar com a minha guitarra magra... Ou se me deixar dropar essa onda nas tuas costas largas...só sei fazer isso surfar!

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Isso também é Liberdade!


Perambular pelas ruas com um peso imenso nas costas sem ter pra onde ir...
não ter grana pra dar um passo e andar na chuva durante horas com fome e cansado...
Altamente alterado vindo de sabe-se lá de onde.
mesmo assim... Acertar o lugar de casa... Jogar lixo no chão mesmo sabendo que está fazendo o mal... Saltar de uma altura muito grande pra sentir a adrenalina... Experimentar substâncias diferentes no seu corpo... Separadamente... E tudo junto, só pra ver até onde ia...
saber que a morte é a melhor companhia na maioria dos dias... Trabalhar exercitando a capacidade de extrair litros e litros de líquido do seu corpo pra fazer alguns sorri... Outros chorar... Vezes chocados... Vezes tocados...
Saborear toda suculência e textura de mastigar nada... Por que amanhã, procuramos um lugar pra fazer um som!
Acreditar em uma verdade somente sua e de mais ninguém, com toda força do mundo... Força de agarrar a orbita terrestre e arrancar e esfregar na cara de quem duvidou de você pelo menos por um segundo...
E se ver cada vez mais só nessa verdade vendo o exercício desumano a única forma de fazer dar certo!
O fato é... Estou ficando louco!
Saberia descrever melhor se não estivesse sentindo tudo isso degolando o único sentido de expressar essa carnificina interior.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Helicóptero a vapor


Vossos pensamentos dentre nossos ventiladores, de giro em giro tantas lembranças flexionando o verbo distorcer... Muitas mentes xucras , muitos sentimentos largos, pálidos rente, a frente de tudo aquilo que posso alcançar buscando os vagões da sua mente!

sábado, 14 de agosto de 2010

Na terra de surdo quem ouve cores é rei!


Surdos não sentem nada alem de vibrações coloridas em seus tímpanos
Versões ilustres iluminam meus lustres,
paralelamente assombrações vêm a me ligar mais em coisas ocultas... Sombreando o meu dia, dia apos dia.
Sei que verdades iram me dizer milhares e milhões de vezes.
Os sórdidos vampiros domésticos.
Em criptas escondidas, sairão das tumbas.
E ploriferarão arpejos dos teus beijos mais sofridos!
Dor na carne, na face, nos vilões do vosso prazer!
Pra tentar entender, tem que se estar mais puro mais pálido mais longe da van realidade que se é despejada, por meios convenientes.
Seres banguelas e carentes dos dentes de leite.
Porque, ‘da Mãe nada se tira tudo se dar’.
e ‘é dando que se recebe’ um monte de pancadas, ai mesmo, na cachola
e aquela mola será substituída por um mecanismo de impulsão, porem mais moderno, mais luxuoso... Ele impulsiona, porem, pra baixo.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Pesadelo


Ela repousava rente ao chão
Seu ouvido grudado no chão pra sentir a vibração...
Pessoas cavalgando ao redor
Seres se vendendo em out door
O clique das câmeras...
Os pingos do teu suor...
As crianças correm pra não se molhar.

Escorrem imagens do teu palito
cadáver pálido, veja uma vez só.

Correm carruagens mancas...
Aos poucos, as tantas
Ferrões e ferraduras marcando as costas nuas de uma besta solitária,
Aos poucos, as várias.
Formas em pilares que nada sustentam
Ergue-se em vão,
Milhares de palhas numa mão e se acha o fortão
Por levantar falso da vida de um pagão
Comem crânios, os meus e os teus.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Vômito


Recuperação, reabilitação... Não tente se segurar liberte todo sumo podre que existe dentro de vocês... Os seres humanos também podem gritar!
Já teve muita raiva de alguma coisa ou de alguém antes?
Pois bem é assim que quero soar, cuspindo demônios de destruição por tudo que dizem ser belo e puramente correto.
Faço parte de uma seita que não aceita essas circunstâncias de existência... Precisamos de novas experiências que nos levem a qualquer lugar. Mas não podemos ficar mais tempo aqui...
É doidêra, ante cristo e espiritismo... Força pra chutar o que ver a sua frente. Faça o seu caminho rente dite o tempo da corrente e não a deixe te prender.
Poder, temos muito poder de fazer e desfazer; siga a sua virgem e não a deixe sem provar as maravilhas do mundo, do absurdo, por muito tempo.
Essas palavras se faz presente e ofereço a ti sem querer nada em troca!

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Oração do suicida!


Pedaços e mais pedaços, espalhados pelo chão.
Meu colchão será ninho dos espasmos extraídos, contraídos
da bebida destilada, escorrida dentre os dedos, meus segredos serão guardados com toda descrição que usaria pra descrever o meu prazer em me disfarçar, me esconder dentre teus pelos. Querer ficar nesse mundo por um longo tempo ao teu lado, não seria má idéia, tenho que ser maior que a certeza que sempre tive que seria e sou.
Resistirei bravamente trovoadas e tempestades, não desistirei nem um momento
por maior e mais convincente que seja o teu argumento. ÉS experimento da vida pacata de muita harmonia, eu poderia saber lhe dar e separar muito bem tudo isso, mas prefiro ver brilhar a primeira lágrima da minha face ao me jogar nesse buraco escuro sem nenhuma previsão de fim. Me sinto cada vez mais profundo desde quando me vi envolvido a missão de salvação pra alguns e mais que sacerdócio.
Maníaco obsessivo, depressivo bem humorado dos poderes de uma carcaça que se disfarça muito bem e tenta com encanto cantar algumas besteiras que lhe escapa durante transições desse mundo para sua terra natal.
Por bem ou mal saberei até onde leva o sonho de uma criança ao brigar consigo e com todos em volta por algum momento ousar pensar ou dizer que nada daquilo seria possível.
Se permanecer aqui pra sempre poderia mencionar que tenho um deus talvez do impossível pra me confortar, como todos os terráqueos pra me segurar em algo abstrato até!
Me seguro em somente uma força em que tenho toda a fé ( como chamam por aqui )
Essa força não poderia ser mais algum ser que não “EU”, isso mesmo!
Prepotência, pretensão, insanidade, incoerência, para fracos que não conseguem encarar seus limites de frente!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Anarquinópoles!


Que arrependimento da vida ofertada, às migalhas oferecidas, é de muito bom grato!
Sugestões pra se ter num prato: macarrão instantâneo e queijo ralado, pra desentalar, ao soprar certifique-se que as imagens tem de sair descrevendo exatamente o que corresponde ao seu pensamento, ao relento, me lamento não te ver comendo fezes, tentando me invejar, dizendo-me com toda certeza de um amor platônico, que dizer saber o que se tem pra dizer seria muito suculento

Gosto de sentir a dor assim de modo lento...na verdade toda dor fascina simplesmente por invadir a mente como um soco de informações emaranhadas e faz a força passar a um tubo de condução informativa. O que se tem nessa fonte não se desloca pra qualquer lugar, a deus dará, diz que deu, diz que dar...

Pra não ficar sufocado com toda síndrome do amor... Me despeço e peço castigo ao invés do teu cocô...repleto de moscas ao teu redor... Ganância traz arrogância que Taz todo mundo pra traz... Não seja digno de ser capaz de por todo mundo pra traz, inclusive você mesmo...A não ser que você não faça parte desse mundo!

01h28min... 20-09-2010

Hoje faz um dia lindo de morrer!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Pensamentos soltos


Transparecer sobriedade nunca me foi tão útil como ultimamente.
Sabiamente tomei tal decisão, não me entregar a coisas pequenas.
Por que, das penas ao se juntar, pode se tirar um par de asas numa imensidão.
Negras no meu caso. É verdade o obscuro me atrai; trevas, caos, coisas que muitos repudiam, insisto em digerir.
Minhas musas inspiradoras chamam: Morte e Dor... Formando assim um casal perfeito, desses que não se importam com sujeito, predicado ou verbo, pois sou cervo somente do que ah dentro de mim, pensando assim abro parêntese pra algo Que pode realmente causar arrepios e não do frio que ah de fazer aqui nesse exato momento.
Instrumento, sou apenas um instrumento de uso e cortesia de toda essa podridão ocultada por vestimentas coerentes algumas vezes ousadas, sofisticadas, mais nunca demonstradas com tamanha precisão, a coragem em estender as mão aqui encima e despejar essas enzimas distorcidas dessa aberração biomecânica, transcendental, a normal, debilmental, que cultua o Caos, como única forma de organizar mais o plural.
Bem ou mal, acreditar que não podemos ficar de braços cruzados, Já é está fazendo alguma coisa!

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Quem ser, esse ser?


Sabe que tudo o que somos está oculto e enrolado num emaranhado de artérias ou matérias que poucos definem como espírito.
O que somos de fato está escondido, mais esse que fala por mim... Quem é?
Sou aquilo que já mais demonstrei por completo... Muitas vezes me comparando a um inseto, um feto, tentava definir... Mais hoje sei que não é bem assim. Sou homem dos poucos e raros homens, dos que sabe questionar-se e alertar-se pra o que estar por vir!
Não quero causar impacto, só ser quem de fato sou!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Desconstruindo a construção!



Caixas dentro de caixas e caixas e mais caixas.
Caixas por cima de caixas, para desencaixotar pensamentos
Encubados, virados, revirando os braços pra tentar caber dentro do obstáculo.
Muitos ratos, muitos sapos, baratas e pernilongos.
Seres de pernas longas tocando congas, maracas, maracás, e vejam só!
Não eram avestruzes, onde? Como? Exalar!?
Cruzes! Não mais pra carregar, de espanto falei, cruzes pra imaginar.
O peso dos caixotes de madeira de lei, mais que leis?
Não precisamos mais delas, luzes amarelas tentaram nos cegar.
E devagar íamos divagando, nos enrolando dentre os panos que usaram pra acobertar, esconder, ocultar.
Esse lugar de cores florescentes, de bocas sem dentes pra não machucar.
Não pelo mal, às vezes por prazer, estouros de efeito moral, nada de bombas nuclear, nada do normal.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Queria dar teu nome a estas palavras!


Nessa manhã coisas fora do normal vem a acontecer.
Hoje também pretendo fazer algo nunca feito sem enlouquecer.
Amanhecer foi a única coisa que até agora aconteceu como de costume.
Chove agora, à meia hora atrás eu me acordava pela segunda vez.
Falar com você, preciso falar com você.
Independente do que venha a acontecer
Tenho que está realmente pronto pra qualquer coisa, reação ou abominação
Que você venha ter.
Pra simplesmente te querer, agora por exemplo nessa manhã chuvosa do meu lado
Nos dois bem enrolados com edredom vendo qualquer coisa na TV, não importa exatamente o que.
Importa eu está com você.
Mais me diga: Precisa eu já ter me deslumbrado nos teus lábios e de fato ter me perdido nesse teu labirinto pra te dizer aqui, agora, o que eu sinto?
Claro que não!
Por já ter prometido não escrever por esse sentimento que não quero descrever, que muitos chamam de amor, por de maneira alguma achar coerente o significado que vários embriagados tentaram traduzir ao se sentir o que acredito eu está sentindo!
Sentido algum faz tudo isso pra mim, mais prefiro assim.
Por que só preciso admitir ao te sentir grudada em mim como um só em dois corpos que se encaixam pra se sentir melhor!

terça-feira, 11 de maio de 2010

Babuínos


Hoje pode se dizer que mais um passo sempre darei
Pois os ventos que sopravam lá do norte nomearam objetivos que se encontravam abstratos.
Os estratos não condizem com o valor da conta.
E nas pontas pode parecer muito mais longo este suave caminho.
Alívio de sangrar ao pé da letra.
Vapor de líquido subterrâneo exala todo breu da escuridão fazendo vermelhos os polegares das mãos.
Cabeças plantadas no chão o trovão tende a te partir o raio a te abrir mais não ah de te destruir precauções o bastante bastariam pra você entender, mais basta de precauções.
Esquisitices Babuínas perambulando as esquinas, fazendo palhaçada sem saber pra onde ir.
Vermes de destruição com as mãos que se sacrificou por ti, esmago-te com pureza e prevenção pois inversão seria a partir de um sentido analógico, analítico ou político, nem tudo faz sentido...Eu diria nada faz.
Mas o que mais se faz por aqui é falar por traz.
No sentido da Malícia ofendendo ou tentando destruir.
Mais uma vez volto a repetir só fazer não adianta mais.
Tem que se dirigir, ou então vira macacada, a coisa fica toda desmantelada
Vou ficando sim sem deixar muita pegada mais minha volta por aqui ah de ficar registrada... Ah se vai !

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Fluxo do Seguinte da Causa


Esse som me faz me contorcer embora ficasse mais próximo do enlouquecer, pois assim pode se dizer.
Sem correntes da mente. Eu falo... por que o material ah de ser a primeira visão pra eles...
Fundindo do fogo no metal podemos retirar camadas duras ainda falando sem entender muito bem que somente o bem pode ser errado...
O caos somente o caos poderá surpreender tais mentes tão claras como se dizem “ser”...
E “Estar”? Ninguém quer ‘estar’ triste sem entender as confusões da vida?
Estando assim pensando, em contra partida, digo que “errando” posso aprender
Se o bem é errado...
Isso pode me atrair a praticar assim o errado...
E agora existe de fato “errado”?
Desconstruindo informações armazenadas na memória
Vou desorganizando por que assim posso me organizar
Sensações e sabedorias de armas nuclear, podem até nos matar
Saibas que o fluxo do seguinte da causa vai saber te explicar melhor...

terça-feira, 27 de abril de 2010

Tritratretá


A linha enrolada no carretel, um rapel decide praticar, longe do século um inseto a caminhar, passos leves e lentos a pesar de pesar. Longe ou perto, pregada no Teto dos cabelos do Juá.

Pra encontrar três vezes a trovoada do Tritratretá.
Que no mar de líquido florescente sem nascente corre pra algum lugar,
Ao me encontrar no caldo do loiro que vinha me temperar pra fazer de caboclo eu me virar. Pra ter coragem de infincar uma faca no bucho do sujeito que quer que queira em cima de eu dançar.
Num sou terreiro não, só me desfaço de uma mão pra ver a outra bem no meio dessa cara de melão, mamão. Pra cima de mim não Lampião...
Sou filho das Alagoas! Só trago coisa boa!
Meus filhos vão ouvir falar de tudo o que tem de bom nessa terra de pessoas que gosta de falar!
"Falo, falo, falo, mais não falo só por mim,
Falo pra um monte de gente que também pensa assim."
Trago, trago, trago mais não trago de trazer, é que o peso me ajuda a esclarecer.
Se Drummond me oferecer um pouco de sua cachaça sentado na praça, o faço conhecer um pouco da graça dessa gente sorridente! Alguns admito que nem tem dentes, proseia suavemente parecendo adormecer dentre os vales das Alagoas que alagam milhares de vezes os ânimos das pessoas.

domingo, 25 de abril de 2010

Ivina...


Você tava pedindo pra eu me calar porque jurava que eu seria alguém desaforado a ponto de passar por cima de um pedido seu...


...Teu sentimento abstrato reluz ofegante teu desprezo por querer deixar aflorar os meus passos, passo a passo continuo a te admirar... Em fração de segundo poderia te subestimar, mais prefiro identificar os seus laços porque assim posso me emaranhar como daquela vez com os teus cabelos... Que perfume eu diria!


Vem e pega na minha mão, e eu te ensino a canção, não de cantar mais de construir com as tuas próprias mãos...

quinta-feira, 22 de abril de 2010

A Rosa e o Trevo.


Bom dia sol! Bom dia mundo! Com tudo de bom e tudo que não me conforma.
Tipo a forma que ele me ver... Sei que me quer, assim como demonstro querer.
Que ele se liberte das suas limitações e venha fazer parte do meu mundo
Essa terra imensa que tende a nos acolher.
Forma natural de qualquer ser é crescer, mais e mais, independente de se pensar em véu, grinalda...
Que nada acho que não sou a motivação o suficiente pra esse carente se manifestar.
Gritar será que vai me ajudar? E se ele me achar vulgar?
Não, tenho que manter a compostura e me deixar exalar todo o meu charme aromático e sei que automático ele vai me chamar, pra fazer parte da sua vidinha.
E se não funcionar e se ele amarelar como vou ficar? Murchar no talo é que não quero! Alguém vai se sensibilizar e nem que seja me arrancar do talo vão fazer pra me ajudar, mais corro todo risco do mundo de nunca mais voltar a contemplar tamanha exuberância desse esbelto parceiro!

O Trevo e a Rosa.


O que adiante ter toda sorte do mundo e não ter companhia?
Sem ter como sair da sua terra natal, seu vaso de cimento,
Seu sentimento no quintal.
Como poder pensar em mais nada? Sem nada poder apreciar
A não ser somente com o olhar a beleza de um ser só...
Que face macia, pétalas perfeitas de ante do sol.
Reluz toda formosura de um ré com um si bemol.
Mais não me deixa mentir ao dizer que não posso sentir você perto de mim.
Sem melodia ou canção, melancolia em minhas mãos,
Sem saber se um ser de tamanha imensidão pode também sentir o mesmo
Por um punhado de solidão.
Com representação de poder, prosperidade e riqueza, mais muita solidão.
Mais nada a oferecer a não ser as palavras representadas não por mim mais por outras mãos...

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Madruga louca no PC...rs

Me jogo de um precipício pra saber a doçura do impacto que tendes a sentir Quando na sua mente existe nada mais que palavras, álcool e ilustração, todos dizem que a as vozes que aqui sopram são representadas em imagens e é transferida em verso, prosa e som. Pois a verdade nenhum sentido consegue interpretar exatamente do que se tratam as vozes que perambulam no meu consciente e meu subconsciente se cala como se não tivesse voz consciente ou subconscientemente na minha mente a frente vejo borboletas mencionadas por Jimmy que meu amigo, irmão, primo Rafael mencionou... A sabedoria do mundo é loucura de ante de Deus. Já dizia os profetas e poetas que aqui em algum solo de guitarra ou de harpas nesse momento possa traduzir palavras xucras de que possa se cuspir... (15/04/10 ...às 02:45hs. )

quinta-feira, 1 de abril de 2010

"Fragmentos do diário do estrangeiro"

Fumaça que se propaga,
Alguns dizem agarrar impreguinando as razões
Dos que dizem ser grandes
Sábios, sadios não são sábios
Seres perdidos vez induzidas
Por paredes que se estreitam
Cada vez mais personas de
Vários meios, fins e começos de
Várias eras poucas vezes sinceras,
Outras vezes aquelas visões amarelas,
Em passarelas paralelas que sempre
Pretende explicar, e explicar...




Bocas ovais, formais?
Talvez com o português
Não consiga explicar
Língua presa por uma esteira
Embaixo de um céu que não se descreve
Em papel algum existe também
Uma aurora bucal .

Bola de sinuca na garganta!

Jornais, notícias de desgraça farmácias e coisas que podem te ajudar.
Migalhas de pó de mármore vão te ajudar a descansar, lentamente.
Coisas inacreditáveis de se almejar. Minha voz não alcança a praça
Por que sua calça é mais cara que a minha
Gracinha por uma questão de ética, estética.
Estou vomitando identidade, discreta, secreta.
Maldade na interpretação de quem não me escuta
Sua puta não chega nem aos pés da minha mulher
Como refeição e não entendestes o uso do palavrão
Peguem essa letra e tentem digerir
Pegue, chupa, engole e tentem repetir.

Explosão

Seres de tendências ocultas,
Obscuridão alimenta a explosão.
Todos passeiam sem por nas mãos
Atenção e consciência
Para o que se é dito, escrito...

Minhocas, vermes e fungos
Fazem parte da sua alimentação
E guardando uma vontade de derramar
Exatamente secreção o que vem da mente, então?
Agente sente uma corrente amarrando todas as palavras
Mesmo aquilo demonstrando confusão!

quarta-feira, 31 de março de 2010

I want you My so my!!!

Gosto desse teu jeito graça, muito massa!
Muitas vezes palhaça de ser e pensar.
Teus olhões feito leões me devoram e não consigo ao certo decifrar o que realmente eles querem dizer ou se querem de fato me comer.
Menina escandalosa só de pensar, mulher de jeito leve, irônico, sarcástico.
De plástico solitária boneca autentica. Ah como gostaria de ser o universo pra ter te gerado do meu lado e não tantos anos de distancia.
Anos luz eu diria, pois a distancia entre astros e estrelas são medidas assim.
Mais por mim nada disso teria acontecido, eu estaria desde a primeira vez que nos vimos juntos, na mesma tribo, onde tudo conseguimos, nas leis circenses, nas leis dos ventres não nascemos pra estar juntos agora... Quem sabe no dia do apocalipse.
Eu te seqüestre e quem sabe agente esquece de voltar pra o mundo dos que se dizem sábios , nos teus lábios gostaria hoje nesse dia , teu dia, me perder, esconder, fazer nascer, algo mais puro bem mais certo que as leis que separam eu e você.

domingo, 28 de março de 2010

Saltando crânios amarelados no infinito, correndo na frente de criaturas deformadas, exercitar pra deixar a casca mais dura!
Enquanto sussurras meu corpo grita, minha mente luta e meu jeito vinga numa fonte de carne, sangue e agonia. Eu só queria sentir meus olhos mais frios, meus medos assíduos me cortam e me guiam pra dentro da física de um arrepio.
E um rodopio nas franjas nos fios de cobre que cobrem teu sangue mais viu.
Covardes por expressão e um milhão de coisas e me desviar dos meu pensamentos e eu sem parar de pensar encerro aqui!

sábado, 20 de março de 2010

Nascente de Ventos!

De onde vem esse leite e mel que nutrirá seres humanos por muitas gerações?
Essa fonte parece parar de gerar vida, e quando a vida parece monótona, ela mostra as suas artimanhas, com palavras pouco estranhas, simplicidade e devaneio,
Às vezes na água, às vezes no espelho, uma outra face ou um outro sujeito,
Predicado condenado do jeito que ser nenhum poderia imaginar ou pré meditar a não ser se surgisse dessa fonte e caso você aponte, te ajudará a descobrir de onde vêm tanto leite e mel que vai pra um papel e outras vezes diretamente pra o mundo.
Desvendando detalhes profundos que surgem daquela fonte!
Alimenta aos montes, dilata aos poucos a mente dos porcos que insistem usar coroas e vergalhões pra dar mais sustento as suas imposições.
Não sugere importância de onde vem pra onde vai,
Se venta ou faz frio,cobre ou desvenda.
Só gratificação e deslumbre a querer que venha mais!

sexta-feira, 12 de março de 2010

Mensagens sobrenaturais vêm a me desinformar!

Mensagens sobrenaturais vêm a me desinformar.
Reportagens informativas vêm a alienar, pra algum outro ponto de vista que nem teve o direito de se manifestar.
Mania de acreditar em tudo que te dizem.
Será que essa esfera vai se deslocar completamente do eixo e cairemos no infinito do universo sem destino até sermos engolidos por alguma espécie de buraco negro e passarmos pra outra dimensão talvez em 5ª dimensão iremos viver se é que existirá vida no infinito.
Bem, não faço nem idéia de como é está no infinito ou se tornar infinito
Talvez se entrasse pra academia brasileira de letras saberia como é ser um imortal kkkk... Mais acreditem, não é isso que almejo pra mim.
Uma forma de imortalidade seria no meu ponto de vista fazer com que minhas músicas ficassem soando na imensidão do universo por todos os lados (esfera tem lado?) por todo tempo, até tomar a freqüência da rádio lunar que passa ‘Across the univerce ‘ dos Beatles e assim ser algum tipo de imortal no que me propus a fazer na minha vida...
Muitas gotas caem do céu em uma região e ao mesmo tempo outra região recebe as flechadas divinas de raios solar que adentram nossa atmosfera sem dó ou piedade de algum cristão ou não, que aqui ainda abita, acredito que por pouco tempo porque já começou a temporada caça a outro planeta tentando gerar vida mesmo com ausência de gravidade.
É meio louco concordar com caras tipo Hitler e os carinhas do deserto que chamam de homens bomba, cara o cidadão nasce um mundo que todos sabem que está na sua fase final e a única certeza que tem é que um dia vai partir dessa pra uma melhor e mesmo assim nem sabe a data certa, sem chance de planejamento. Tem gente que prefere arrumar motivos pra apertar logo esse botãozinho de: “The end”
Despeço-me esta manhã deixando essa mensagem de reflexão pra todos que acompanha esse singelo blog chamado de: “Doce esfera” e abro também o espaço pra quem tiver alguma interrogação na sua cachola e queira compartilhar! Abraço fraternal do amigo que voz fala!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Cidadão ou Bicho de vez?

Não sei daqui pra frente como vai ser, na verdade não sei de nada nem suporto o peso de saber. Quando se sabe muito pode estar correndo sérios riscos de vida, caso queiram fazer queima de arquivo claro!
Abutres sobrevoam minha cabeça deve ta muito evidente os meus pensamentos podres, maus cheirosos mesmo!
Cidadão ou Bicho de vez? É por que Bicho maduro não serei, só mais duro.
É que bicho quando nasce na caatinga só vinga se tiver numa goiaba de ouro.
Que pode ser um tesouro passar na seleção e conseguir exportar; e se conseguir todo mundo vai dizer: Porra é goiaba da minha terra, diga que na minha terra num dar fruto bom?
Mais até surgir o Bicho!
Que geralmente surge como todo Bicho, causando espanto pra quem ver e nojo pra quem “come” ou digere como preferir!
Na hora do auge da repulsão até a mãe do Bicho se ofende.
E se esse bicho tiver mãe, por que Bicho que se preze nem mãe deve ter.
Sem mais porque, é que não a figura familiar que se segure na vida de um Bicho
E lembrando que Bicho também rima com Lixo que do ponto de vista do senso comum não tem lá muita diferença, nem tem crença, ou sentença, pra quem nasce Bicho a verdade é que ninguém ou ‘nada’ nesse caso, pede pra nascer ou escolhe onde nascer, se alguém que chegar a ler isso, discordar, se manifeste. Teremos o imenso interesse de saber o que os leitores têm a dizer de alguém que nasceu Bicho e tem toda a sua família mosca querendo que ele se torne mosca de fruta, como se é normal de acontecer.
E já ia esquecendo de explicar, aqui na caatinga, Bicho geralmente vive alternativamente, uns pinta quadros, outros cantam, dançam, compõe, tocam instrumentos dificílimos, e outros simplesmente escreve!
Seria cômico se não fosse trágico!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Contos de portão!

Janelões se abrem de nuvens rochas.
Saem às careiras feras desnudas
Metade peixe, metade pulga, dançando, tropeçando
Esbarrando em camarões, mente fraca, meio puta
Algumas altas, outras curtas
Sem saber pra onde ir, a escuridão é sua única prisão
O resto é sorte e sempre foi fácil admitir
O que querem? Seu calção.
De onde vem? Pra onde vão?
Lá perto de deserto de sal,
No triangulo das Bermudas
Do olho do furação
Eu não, eu não!
Amanhã cedo tem torres imensas a serem construídas
Descansa aqui, duvido você dormir
Mais sair nessa selva cinza
Aconselho não ir!
Ou pode ser enjaulado discretamente!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Os mitos somos nós!

“A realidade só é real se acontecer de fato
Se não. Somente suposição, ficção, ilusão
Muitas coisas vão apelidar você e sua decisão
Porque tentar ninguém quer mais meter o pé a falar
De fato é bem mais fácil.

Intolerável fechar os olhos ou querer argumentar
Com tais seres que se diz de um altar saber em que fim vai levar.
O céu ou o purgatório, o inferno em forma de relatório
Pra Eu deus não poder reclamar que faltou remendar os cacos de alguém.
Os seus eu varro pra bem longe pra não me incomodar
De migalhas vivem-se miseráveis, e de fartura viverá quem ver muito até com o nada!

Nada peço tudo faço, não espero seu abraço
Sempre estarei de braços abertos, faça chuva ou faça sol
Cante eu ou o Rouxinol
Aqui encima ou lá em baixo juntando os pedaços pra fazer pano de prato
Enxugando o mês de março da louça que não lavamos!

Coragem não é pra todos!
Por que sempre custa uma vida, viver! “