segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Normal = Andróide de cera

Outra vez... O verme que ali se escondia rasga as vísceras do andróide de cera,
ele cheira as migalhas do estomago de outro que rasteja fazendo de igreja um pedaço de metal do lado esquerdo do tronco do hospedeiro, por inteiro seu universo tomado.

Infectado grosseiramente a semente assim plantada tira em forma de escada o puis envelhecido das migalhas antes faladas... Verme que muitos seres denominam de outros nomes, prazeres, amores, ar, mares, a caso moeres a vida fingida de um andróide com seu coração de metal mergulhado em cera, aglutinado sem eira nem beira. Outra vez um sego ouve o som das trombetas e pensa em casamento e eu só lamento!

sábado, 5 de dezembro de 2009

São pingos de velas na superfície da nuca.
Porque nunca saberás o gosto do outro lado.
Por mais amargo que seja, vomitarás muco poli sacarídeos em minhas vestes
e sentiras o suave da vingança que alcança a quem muitas vezes nem mereceu
Mais se existem leis tem que serem cumpridas, mesmo que da forma não correta ou menos eficaz.

Pros normais saberemos nos definhar em coisas não matérias, que não tem valor, aquisitivo pelo menos.
o os castigos que seu Deus me direcionar jogando futebol no teu organismo pra lá e pra cá faço das tripas coração pra cabeça não baixar e me levantar pra ter autoridade pra também castigar.
Pois os mitos ainda estão a se criar.