quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Contos de portão!

Janelões se abrem de nuvens rochas.
Saem às careiras feras desnudas
Metade peixe, metade pulga, dançando, tropeçando
Esbarrando em camarões, mente fraca, meio puta
Algumas altas, outras curtas
Sem saber pra onde ir, a escuridão é sua única prisão
O resto é sorte e sempre foi fácil admitir
O que querem? Seu calção.
De onde vem? Pra onde vão?
Lá perto de deserto de sal,
No triangulo das Bermudas
Do olho do furação
Eu não, eu não!
Amanhã cedo tem torres imensas a serem construídas
Descansa aqui, duvido você dormir
Mais sair nessa selva cinza
Aconselho não ir!
Ou pode ser enjaulado discretamente!

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