sábado, 14 de agosto de 2010
Na terra de surdo quem ouve cores é rei!
Surdos não sentem nada alem de vibrações coloridas em seus tímpanos
Versões ilustres iluminam meus lustres,
paralelamente assombrações vêm a me ligar mais em coisas ocultas... Sombreando o meu dia, dia apos dia.
Sei que verdades iram me dizer milhares e milhões de vezes.
Os sórdidos vampiros domésticos.
Em criptas escondidas, sairão das tumbas.
E ploriferarão arpejos dos teus beijos mais sofridos!
Dor na carne, na face, nos vilões do vosso prazer!
Pra tentar entender, tem que se estar mais puro mais pálido mais longe da van realidade que se é despejada, por meios convenientes.
Seres banguelas e carentes dos dentes de leite.
Porque, ‘da Mãe nada se tira tudo se dar’.
e ‘é dando que se recebe’ um monte de pancadas, ai mesmo, na cachola
e aquela mola será substituída por um mecanismo de impulsão, porem mais moderno, mais luxuoso... Ele impulsiona, porem, pra baixo.
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