quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Vive-se por quê?


Mentes que mentem exatamente incertas da realidade, expulsas do purgatório por motivos aleatórios, sopros de ventos descreveria bem o soar das correntes e das carruagens que perseguiam, distorcidos seres em meio à escuridão...

Mesas cheias de líquidos de efeito Black down, descreveria,
mas isso é bobagem nunca deixa pela metade o que de fato começou.
Miseráveis que fingem por distorcer a realidade. Sua pilha de papel não me trará nenhuma riqueza... Eu coleciono experiências, que seres, feito vocês nunca vão entender porque lamber papel sempre foi mais suave.
Não ousaria lamber o ralo do teu banheiro, nem sair com alguém que não seja do teu nível...
Horrível é saber que tudo ta escorrendo ralo adentro e bem no centro tem um monte de líquido quente que vai te corromper. Ninguém vai sobreviver,
ninguém vai sobreviver!
A pós a noite tem um baú de alegrias involuntárias todas ao contrário do seu vocabulário convencional.
Sapatos bem transados por que todos os viados estariam aos teus pés
Saberia dizer por que você veio ao mundo? Ou por que não existe mais dedicação nos seres?
Ao relento lamentos, choros e vômitos pra ilustrar a noite estrelada que se passava sobre a cabeça dos idiotas.

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