Fumaça que se propaga,
Alguns dizem agarrar impreguinando as razões
Dos que dizem ser grandes
Sábios, sadios não são sábios
Seres perdidos vez induzidas
Por paredes que se estreitam
Cada vez mais personas de
Vários meios, fins e começos de
Várias eras poucas vezes sinceras,
Outras vezes aquelas visões amarelas,
Em passarelas paralelas que sempre
Pretende explicar, e explicar...
Bocas ovais, formais?
Talvez com o português
Não consiga explicar
Língua presa por uma esteira
Embaixo de um céu que não se descreve
Em papel algum existe também
Uma aurora bucal .
Nenhum comentário:
Postar um comentário