quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Rasgando os rastros
Jogando pedaços de mim mesmo ao chão, na intenção de não me perder pelo caminho me vejo sendo vários, mas não mais quem queria que fosse, pois na vida, como citou um amigo, bom, a vida é como um rio, a água que tocamos agora, certamente não será tocada novamente, pois águas escorrem, como as oportunidades que lhe aparecem na vida, não posso deixar que escorram mais uma vez essas tais águas dentre os meus dedos... Todos os segredos Serão postos à mostra quando o esperado dia do eclipse chegar... Sábios saberão, loucos mais ainda...
Ao me desfazer mais uma vez na minha highway, percebo que, o que planejei, a carona no rabo do cometa, o galope soberano, ou até mesmo a tão esperada água, a límpida que hidrata e alivia ou a que afoga e puxa pra o fundo do poço, estar muito, dessa vez muito mais próxima... Não posso fraquejar...
Ao ficar por mais tempo na intenção explicita de me fortalecer, descobri alguns medos que mais cedo até então eu não teria, sempre fui inconsequente eu diria... Teria que ser outro mais uma vez... desenvolvi características de outro... Aos poucos vou me desfazendo desse também... pra o meu próprio bem!!!
Gostaria de conseguir rimar mais, como antes, sorrir mais, como antes, de sair mais sem ter pra onde ir, é mais sinto que ainda posso... não sem saber hoje em dia que tudo leva a consequências, dessa vez tem que estar pronto pra elas... E pronto sempre fui, nem que seja pra aprender a estar pronto, e ponto final...
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