quarta-feira, 20 de julho de 2011

Metamorfose Extra Terrestre


De fato tenho muita coisa pra relatar, descrever, contar, externar, mais como de costume, costumo adiar pra despejar tudo de uma só vez algumas vezes isso não é possível!

Perspectiva de uma viagem ultra mega sensacional daquelas que por bem ou mal iria lembrar-me da melhor experiência possível!
Como poderia descrever de outro jeito que não fosse cópia das anteriores?
“Lamentável Sensibilidade Divinatória”... É exatamente assim que me senti ao chegar... Porque das outras vezes foi muito mais que dessa ultima... Ou seja! Ou paro, ou aumento a dosagem, pois bem!
No mais, tirando os problemas de abandono constante e ultimamente em todos os aspectos passei toda a noite me sentindo sozinho no meio de milhares de pessoas! Como isso é possível? Isso, pois nunca me mostrei sensível! É isso é horrível!

Já falei de uma casca, capa de proteção, pois meu coração sempre foi um porão onde guardei os sentimentos mais horrorizastes pra cuspir assim! Outras vezes ao Gritar algumas coisas cantadas!

E hoje me lembro de ti que deixei pra traz, como o problema em pessoa, o feto abandonado, talvez não pessoa, mais um ser distorcido que de fato fez esse Ser de agora ser quem de fato é! E de fato não sei ainda exatamente o que essa metamorfose fez ou se estar em fase final ou se já concluiu e por me acostumar com mudanças constantes... Esteja apenas iludido com a sensação de mutação!
Não falo de ninguém com tanta propriedade a não ser de ‘mim’.
E mesmo assim pessoas pensam que ao escrever eu posso estar falando diretamente a alguém! Já fui mais pretensioso, mais faz tanto tempo, eu mal sabia escrever e veja você... Ainda não conseguiu me descrever! Pois bem, nem eu!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Faz todo sentido!


Sabedoria de Pilatos todos os loucos precisam de uma idéia pra começar... E quem começa sem idéias pode ser chamado de quem?
Pretensão, extorsão, distorção... Tanto faz! Somente quero voar!
Superficial! Não conheço tal que cometa um super homicídio de si mesmo e ainda sobre saia vivo dessa! Melhor me recompor e catar os cacos e moer botar na vitamina e beber! Na doçura do infinito te suplico compreensão não sou nada alem de um espectro e você passa por mim em vão. Caberia na palma da mão tudo o que lancei a ti, pois interpretação nunca me fez tão louco! Então junto às mãos e digo pra o universo que poucos serão todos os versos que farei pra você!
Lembra Sem Derreter-se em lágrimas, viva ou morta na solidão de estar com alguém pela metade! Tanto castigo é pouco pra um ser assim tão admirado!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Chuva de Canivete!


Já jogastes tudo pra cima...
Agora somente espera cair na tua cabeça...
O que der pra catar, cata...
E o que não der deixa lá mesmo, no chão...
O que não cabe na tua mão, com certeza não caberá no coração!

A solidão é mesmo assim molhada,
Semelhante a uma chuva de canivetes
Agora bem...Ver se me esquece!
Sabia que não querias ficar assim...
Ainda que pareça, não é tão ruim
Só não pensas mais em mim...
você que quis assim

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Louco aos 23


Melodrama e eu achando que posso ser pai... Apesar de o meu amor me garantir não poder ter filhos... Me dar cala frios na espinha nessa altura do campeonato com essa responsabilidade humana... Exatamente ás duas horas da madrugada... Alguns dormem, outros curtem... E eu... Me divirto com o que tenho...Papel e caneta virtual ...Por bem ou mal me conforto nas ilusões que se tem de uma vida melhor...tenho tudo ...mais nada é meu... Um empréstimo talvez... Mais não emprestarei nada... Ao meu filho se é que dará tempo de ter um... Escrevo tudo e não conto com nada pra tornar isso público, pois a impressão que tenho é que no fim de cada dia o meu fim estar cada vez mais próximo... É de fato não sei quando, só sinto... E prende bem meu estomago ao voltar a pensar que tenho a responsabilidade de não deixar vazia e barriga alheia... É muita areia pro meu caminhãozinho e o carrinho... Bom... Já tentei andar de Skate mais não surfo nessa praia... Por falar... Não me considero branco e nunca fui de dispensar uma gandaia... Mais hoje não me considerando nem mais sábio e nem mais velho... Prefiro estar guardado... E inserido no universo mesmo de vagar... Divagando em altos versos... Não me vejo numa vida calma... Apenas me liberto por alguns instantes pois a vaga lembrança dos elefantes sempre estão presentes nos meus pensamentos diversos... Boa noite! Quero dormir, amar e respirar... Delírio talvez... Um, dois, três... Quem fechar os olhos perde a vez!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

É difícil


É muito difícil alguém... Não conseguir se apaixonar por você...
É também muito difícil... Não abrir os olhos depois disso...
É difícil...beijar e depois partir...
É difícil chorar e depois sorrir...
Edifício é morada encima de morada ...
É difícil o início das águas
É difícil a nossa jornada...
Nessa terra sou um camelo que escorre dos joelhos suas lágrimas...
Arriando sempre de joelhos pra assim saudarmos em retirada!

sábado, 4 de junho de 2011

Metrô/Centímetro


Descendo na antiga estação metropolitana da ultima légua alcançada pelo metrô/centímetro
Do cais do porto estando preso ou estando morto, passos a diante ou pra traz.
Temos que andar feito vaca no rebanho feito.
Me perco, me acho na linha do saber, do subir, do descer, curvo e rápido, reto e lento não importa o afirma mento a colagem molda o quadro no mosaico do abc.
Transcender, ofender, enlouquecer tudo isso vale apena por prazer!

Permanecer ao sistemático pra endurecer cada olhar frente ao fato fatiando a alma branda do cachorro a mastigar!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Franco Atirador


Tenho culpa... De ter nascido,
de estar de baixo do teto que me encontro,
de não ter grana pra me mandar, nem que seja de encontro com a morte,
de tentar por mais que doa ser franco,
de agüentar ignorantes que se acham intelectuais passando muitas coisas existências na minha cara.
Coisas que fedem que te dar ânsia de vômito, que te dar vontade de sumir nem que seja pra o infinito da morte.
Sempre que posso registro aqui os meus pensamentos, meus sentimentos mais íntimos, não que seja algo que se aproveitem cem por cento por que sei que nessa cachola não rola muita coisa descente (kkk) mais acreditem, são palavras realmente sinceras.

Isso pra mim basta! Ter como expor verdades que raramente seres normais não consigam de forma alguma externar.

Não curto quando geral comenta coisas do tipo mesmice, exemplo: “Que lindo!” ou “Cara você escreve muito bem” e tal
Na maioria das vezes não são muito sinceros saca?
Prefiro que sejam também muito sinceros como tento ser.
Por que!? Não escrevo bem meu rei, eu sofro pra caralho e ai descarrego tudo aqui e não seria nada sem as correções de ortografia do Word (kkk)
pois é, nisso sou bem normal o que não tem nada de normal também né!? Oo
Mais importante que estar sempre Gramaticalmente correto.
É exercitar mais a verdade por mais que doa, mesmo que doa mais em você, tem tão pouca gente fazendo isso que vale a pena ser diferente a esse ponto! Pensem nisso!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Reticências


Certeza? Quase nenhuma, a não ser a de sempre
Medo? Certamente nenhum, a não ser de não dar tempo
Sentimento? Muitos que de certeza não iram me fugir
Caminhos? Que talvez vá seguir, trilhar, desmanchar, não de mancha, mais de desfazer mesmo... Desconstruir... Também já falei sobre isso! O que mais repetir? Já falei sobre tudo o que a minha mente limitada de Ser pôde reproduzir?
Talvez nunca tenha deixado de Sentir de fato... Somente de fazer não existir mais alguns sentimentos mencionando ter enterrado a léguas a traz o coração, mesmo sabendo que tal órgão não é responsável por produzir sentimento.
Metáforas a parte, a cada dia que se passa tenho afirmadas duas certezas, Uma: Com ou sem sorte virá sem Dó, Dom ou Dor a Srª ou Senhor Morte, Duas: Minha entrega por inteiro, corpo e alma, matéria e espírito, Terra e Marte a essa coisa que chamam de Arte
Sorte! Corte meu ventre e pegue o que quiser mesmo antes da morte.
Corra quilômetros de pés descalços em minha companhia só pra me fazer feliz.
Limpe o meu nariz, pois pode estar me condenando.
Tomando-me sem deixar nenhuma gota talvez não esteja me satisfazendo.
Me fazendo sorrir com razões pode me ferir.
Salte entre os arames farpados, pode não se ferir.
E não ouse repetir todas as vezes que passo por baixo das luzes da noite! Acende e apaga só pra se divertir...Comigo é claro!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Psicógrafo




Conclusivamente, sabiamente as mentes se sentem.
As mentes se calam. Você não pense que eu sempre falo pra todo mundo ouvir.
E te sentir não é sempre fato te pego de assalto
No meu pensador e aquela dor vai sempre passar...
Não importa como vou te revelar...
Sempre saberia que posso estar
Numa epidemia de me latejar.
E sempre sabendo que o teu sustento não te traz a paz.
Com que base nós Raízes, saberíamos dizer
Com quantos paus se faz a madeira descer?

Por que essa gente não sabe
O quanto sou receptivo
E não mereço o castigo de matar antes de morrer.
Então ferre comigo pra ver se num me vingo
Tomo a chave de São Pedro e faço o Cão ficar com medo
Com o Tamanho do meu Rugido
Desço dou um Grito que só o apito você vai sentir
Quando tiver sozinho, calado, escondido e logo saberá
Que sou eu de volta avisando que no teu pé eu vou puxar.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Poesia, vida de cão...


Sabedoria profana,
Aquela do tipo excomungada... Jogada na fogueira
Como as bruxas!
Qualquer sentido que encontre para o feitiço.
Ele sempre volta ao feiticeiro...
É a assim por inteiro nessa vida de cão...
Maldição após maldição tentando um dia parar de sofrer
Mais eis que se amaldiçoa assim.
Se parares de sofrer não mais viverás.
Nem em lembranças, nem em obra.
Uma cobra ou serpente se preferir, trará a tradução
Do que estar por vir...
Não precisa proferir ou profetizar
Para se falar do que estar por vir..
Saberemos então, o que nos predestinaram
Através dessas máquinas super evoluídas
Com o imenso poder de segar, difamar e separar civilizações
Super desenvolvidas que sacrificam suas vidas
Perante ao Cristo Salvador e prometedor de dias melhores.
Os piores sempre tentam resistir.
Por que se assumir dói mais que a pregada da própria serpente
Por que dos dentes correm o sumo profano
Daqueles que suavemente despejam, debruçam, aguçam, desvendam, derramam Suas mentes fronte a uma atmosfera quase sempre plana mais em branco.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Nunca fui bom com auto definição...


Saberia o sentido da vida se nunca tivesse nascido, me pego pensando numa visão periférica é bem mais agradável descrever sentimentos e vivencias alheias, as minhas, acreditem, não sei muito bem falar sobre.
Fico saltando como num sonho de infância que meu pai um dia me contou, saltando casas de um pulo só. Quem nunca sonhou voando? Pois é, Eu nunca.
Talvez seja essa uma das minhas limitações, nunca sonhar voando porque talvez já me sinta voando sempre que estou à frente num deslumbre suave de uma folha de papel mesmo sendo num arquivo do Word em branco é claro.
Bem claro mais quase nunca sabendo exatamente o que estar por vir na exata hora que começo a redigir, penso, imagino, ouço, idealizo, viajo, me aproximo, sigo falando, teclando, rabiscando, me despindo de tudo aquilo que abomina meu estado espiritual, mesmo que quase nunca aparente, acreditem, sou do bem e não do mal.
Eu sinto, faço sentir, não sou humano, mais sei mentir.
Prefiro não usar esse ‘talento’, pois aprendi com os lamentos que por mais lamentável que seja, a verdade é o maior segredo, por isso faço dessa, bem mais a frente, pois minha missão é curar os doentes que sentem muita vontade de ser o que estar oculto dentro de si, mais alguma coisa em suas mentes já não os deixam mais com a plena consciência julgada ignorante de uma gestante, embrião, feto, o fato é que não saberia falar sobre mim se não me sentisse assim, pequeno, minúsculo, inútil ao mundo onde cai, azar, nunca usei pára-quedas, As marcas, são mesmo da minha jornada!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Saudações Capaxianas pra ti então!



Nas ondas inimagináveis de Capax
Foram despejados dois sem juízo
Uma com corpo alma e lamento
E outro apenas contando com o movimento
Balançando dentre os cometas...
Registrando com simples canetas...
O que seria o dia que passou...
Se não houvesse tanta discórdia no mundo,
Se não houvesse mundo pra essa espécie,
Seres que sobem e descem de todos os cantos
Mais poucos conseguem tocar a todos os seres com o seu próprio canto
Entre as estrelas, pó de galáxia...
Sentiram-se fora de órbita... Um canto sem jeito,
Cores albinas, desceram á terra pra cumprir novas sinas.
Sinas e sinos soaram... nos lençóis intergalácticos ...
Mentes em automático começaram a despertar pra o que estava por vir...
Vi uma luz no fim do meu túnel e também vi sombras a se dissipar ...
Pois estava lá descendo e gritando como o pipoco do trovão, Criis Ribeiro com a chave do céu na mão!
Numa mão insana de quem nunca tocou sequer um ventilador ou a poeira estelar.
Solavancos relapsos de um imaginário fértil...
Gestos, jeitos, chaves, portas era Jéclysson Taboca na realidade porca de um mundo que nunca existiu...
Ah quem diga que já sorriu...
Se deslumbrando nesse mundo utópico mais de muito bom grato para essas mentes vil.


Por:Criis Ribeiro e Jéclysson Taboca...(parceria forte...hehehe)

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011


Pedaços de mim grudados na parede,
com muita sede do dia que virá.
Sei que não preciso andar pra parado ficar,
E tão pouco respirar pra esse dia eu voltar!

Com saudade vou ficar de te botar nos braços e balançar até que permaneça de olhos bem abertos, fixos ao teto.
Meus carinhos são pra te acordar!
Quero mais uma vez, não ouse em não aceitar.
Golpes de nostalgia e vertigem momentâneas pra te acalmar.
Quando teu rosto tocar aquele inseto e achando se machucar me xingará, e então depois verá que fiz tudo isso por que te amo!
O amor incondicional talvez incompreensivo dos ratos. Dos ingratos que querem não só apenas sobreviver e sim padecer numa imortalidade que somente saberá a verdade se não conseguir voltar mais, pra contar!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

&



Meus olhos chegam a arder de calor por querer ver coerência nos meus atos. Simplesmente viajo por entre vales e cidades de terras próximas e distantes, e em nenhum instante olhei pra traz, por que, se vive um dia de cada vez!
Nasço e morro todos os dias, afirmando na minha verdade o que somente posso fazer neste mundo.
Contando algumas histórias segue-se a risca o ritmo aleatório de acompanhamento.
As palavras mesmo digitadas tendem a ter o mesmo andamento.
Seguindo a melodia que existe dentro de si
Milhares de sentidos se ligam e acendem, posso te ouvir!