quinta-feira, 24 de março de 2011

Psicógrafo




Conclusivamente, sabiamente as mentes se sentem.
As mentes se calam. Você não pense que eu sempre falo pra todo mundo ouvir.
E te sentir não é sempre fato te pego de assalto
No meu pensador e aquela dor vai sempre passar...
Não importa como vou te revelar...
Sempre saberia que posso estar
Numa epidemia de me latejar.
E sempre sabendo que o teu sustento não te traz a paz.
Com que base nós Raízes, saberíamos dizer
Com quantos paus se faz a madeira descer?

Por que essa gente não sabe
O quanto sou receptivo
E não mereço o castigo de matar antes de morrer.
Então ferre comigo pra ver se num me vingo
Tomo a chave de São Pedro e faço o Cão ficar com medo
Com o Tamanho do meu Rugido
Desço dou um Grito que só o apito você vai sentir
Quando tiver sozinho, calado, escondido e logo saberá
Que sou eu de volta avisando que no teu pé eu vou puxar.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Poesia, vida de cão...


Sabedoria profana,
Aquela do tipo excomungada... Jogada na fogueira
Como as bruxas!
Qualquer sentido que encontre para o feitiço.
Ele sempre volta ao feiticeiro...
É a assim por inteiro nessa vida de cão...
Maldição após maldição tentando um dia parar de sofrer
Mais eis que se amaldiçoa assim.
Se parares de sofrer não mais viverás.
Nem em lembranças, nem em obra.
Uma cobra ou serpente se preferir, trará a tradução
Do que estar por vir...
Não precisa proferir ou profetizar
Para se falar do que estar por vir..
Saberemos então, o que nos predestinaram
Através dessas máquinas super evoluídas
Com o imenso poder de segar, difamar e separar civilizações
Super desenvolvidas que sacrificam suas vidas
Perante ao Cristo Salvador e prometedor de dias melhores.
Os piores sempre tentam resistir.
Por que se assumir dói mais que a pregada da própria serpente
Por que dos dentes correm o sumo profano
Daqueles que suavemente despejam, debruçam, aguçam, desvendam, derramam Suas mentes fronte a uma atmosfera quase sempre plana mais em branco.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Nunca fui bom com auto definição...


Saberia o sentido da vida se nunca tivesse nascido, me pego pensando numa visão periférica é bem mais agradável descrever sentimentos e vivencias alheias, as minhas, acreditem, não sei muito bem falar sobre.
Fico saltando como num sonho de infância que meu pai um dia me contou, saltando casas de um pulo só. Quem nunca sonhou voando? Pois é, Eu nunca.
Talvez seja essa uma das minhas limitações, nunca sonhar voando porque talvez já me sinta voando sempre que estou à frente num deslumbre suave de uma folha de papel mesmo sendo num arquivo do Word em branco é claro.
Bem claro mais quase nunca sabendo exatamente o que estar por vir na exata hora que começo a redigir, penso, imagino, ouço, idealizo, viajo, me aproximo, sigo falando, teclando, rabiscando, me despindo de tudo aquilo que abomina meu estado espiritual, mesmo que quase nunca aparente, acreditem, sou do bem e não do mal.
Eu sinto, faço sentir, não sou humano, mais sei mentir.
Prefiro não usar esse ‘talento’, pois aprendi com os lamentos que por mais lamentável que seja, a verdade é o maior segredo, por isso faço dessa, bem mais a frente, pois minha missão é curar os doentes que sentem muita vontade de ser o que estar oculto dentro de si, mais alguma coisa em suas mentes já não os deixam mais com a plena consciência julgada ignorante de uma gestante, embrião, feto, o fato é que não saberia falar sobre mim se não me sentisse assim, pequeno, minúsculo, inútil ao mundo onde cai, azar, nunca usei pára-quedas, As marcas, são mesmo da minha jornada!