quarta-feira, 26 de maio de 2010

Desconstruindo a construção!



Caixas dentro de caixas e caixas e mais caixas.
Caixas por cima de caixas, para desencaixotar pensamentos
Encubados, virados, revirando os braços pra tentar caber dentro do obstáculo.
Muitos ratos, muitos sapos, baratas e pernilongos.
Seres de pernas longas tocando congas, maracas, maracás, e vejam só!
Não eram avestruzes, onde? Como? Exalar!?
Cruzes! Não mais pra carregar, de espanto falei, cruzes pra imaginar.
O peso dos caixotes de madeira de lei, mais que leis?
Não precisamos mais delas, luzes amarelas tentaram nos cegar.
E devagar íamos divagando, nos enrolando dentre os panos que usaram pra acobertar, esconder, ocultar.
Esse lugar de cores florescentes, de bocas sem dentes pra não machucar.
Não pelo mal, às vezes por prazer, estouros de efeito moral, nada de bombas nuclear, nada do normal.

3 comentários:

Chrissie Eller disse...

(h5) GOSTEEEEIII *-*
spaokspoak'

muito bom :*

Larissa Barros disse...

cores florescentes?

adorei o texto.

Papel A4 disse...

Legal o texto!
Brigada pelo comentário lá no A4 vou seguir teu blog tb. Quando puder olhas a postagens mais antigas que tem uns textos interessantes por lá.

Beijos

Alana