quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Pedaços de mim grudados na parede,
com muita sede do dia que virá.
Sei que não preciso andar pra parado ficar,
E tão pouco respirar pra esse dia eu voltar!
Com saudade vou ficar de te botar nos braços e balançar até que permaneça de olhos bem abertos, fixos ao teto.
Meus carinhos são pra te acordar!
Quero mais uma vez, não ouse em não aceitar.
Golpes de nostalgia e vertigem momentâneas pra te acalmar.
Quando teu rosto tocar aquele inseto e achando se machucar me xingará, e então depois verá que fiz tudo isso por que te amo!
O amor incondicional talvez incompreensivo dos ratos. Dos ingratos que querem não só apenas sobreviver e sim padecer numa imortalidade que somente saberá a verdade se não conseguir voltar mais, pra contar!
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
&
Meus olhos chegam a arder de calor por querer ver coerência nos meus atos. Simplesmente viajo por entre vales e cidades de terras próximas e distantes, e em nenhum instante olhei pra traz, por que, se vive um dia de cada vez!
Nasço e morro todos os dias, afirmando na minha verdade o que somente posso fazer neste mundo.
Contando algumas histórias segue-se a risca o ritmo aleatório de acompanhamento.
As palavras mesmo digitadas tendem a ter o mesmo andamento.
Seguindo a melodia que existe dentro de si
Milhares de sentidos se ligam e acendem, posso te ouvir!
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