
Pedaços de mim grudados na parede,
com muita sede do dia que virá.
Sei que não preciso andar pra parado ficar,
E tão pouco respirar pra esse dia eu voltar!
Com saudade vou ficar de te botar nos braços e balançar até que permaneça de olhos bem abertos, fixos ao teto.
Meus carinhos são pra te acordar!
Quero mais uma vez, não ouse em não aceitar.
Golpes de nostalgia e vertigem momentâneas pra te acalmar.
Quando teu rosto tocar aquele inseto e achando se machucar me xingará, e então depois verá que fiz tudo isso por que te amo!
O amor incondicional talvez incompreensivo dos ratos. Dos ingratos que querem não só apenas sobreviver e sim padecer numa imortalidade que somente saberá a verdade se não conseguir voltar mais, pra contar!