Me perco no leve acariciar dos ventos e devoro toda oportunidade de me sentir melhor nos braços ou pernas, face ou cabelos de todas ou de nada que cruze a minha frente.
De repente me vejo só, no meio de uma multidão.
Nem me preocupo porque o melhor estar no final, chegar sem ter direção e fazer o que nem se pode lembrar no abraço apertado sufocando o coração de uma bela que nem se quer existiu nem aqui nem em nenhuma canção, me adoram por mim? Ou por o que vêem ao meu redor? Gostaria de tentar enxergar tais pontos de vista com emoção
Mas nessa canção sem som até o momento, me disfarço sem opinião.
As pessoas vêem o que querem ver e são o que no fundo tendem a querer ser.
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