Doce Esfera
domingo, 14 de agosto de 2016
Não leve a mal, precisei desabafar... Se me ama entenderá !!!
... É, sempre fui errado, nunca fui bem no futebol, larquei rápido outros esportes, nunca fui bem nas aulas, a não ser quando bem queria, ou quando era castigado fisicamente por isso, fui teu erro de cálculo de um carnaval intenso, desde pequeno lutava conta o senso, tínhamos algo em comum, sabia desenhar, mas isso nunca foi ser bom o bastante... Teve muito medo quanto a minha sexualidade, podes negar, mas sei que sentiu, prova disso quando me levou com 10 ou 11 anos de idade pra uma diversão num lugar que eu sabia que era hostil pra alguém da minha idade, ainda me pediu segredo... E assim o fiz, como acho que na mesma época, antes do acontecido, expressei meu amor ao dizernuma carta escrita à mão que as eventualidades da condição de "adestramento" seria perdoada, simplesmente Prq eu era ingênuo o suficiente pra entender que também não pedistes pra nascer e aquela era a forma de esmurrar as condições pelas quais fostes gerado também... Eu nem tinha idade, mas tenho algo errado nesse aspecto tbm, lembro de coisas que pessoas normais, na minha idade não lembrariam, e não são devaneios, são LEMBRANÇAS... Lembro de fazer a minha vontade ao me deixar sapateando num tanque de lodo sem conseguir me equilibrar somente Prq tive inveja de um primo um pouco mais velho que tava brincando dentro, meu priminho não engoliu água como eu e até hoje não sei se foi efeito da embriaguez ou se era raiva mesmo, quando eu chorava e engolia água e vc dizia, deixe ele num quis... Prq eu so tinha algo entorno de 2 ou 3 anos de idade... Sempre quis provar que sou bom o suficiente pra fazer parte dos teus... Como da vez na chácara que depois virou fonte de água mineral, quando derrubou a camisa e eu sem pensar e pra provar que tinha prendido a mergulhar, pulei na água e fiquei submerso numa altura que na época dava umas dez vezes a minha altura, Pois só tinha entre 7 ou 8 anos , sem falar das inúmeras surras que negas pra não parecer execivas as abordagens porque aprendestes a ser assim proficionalmente, e refletiu em mim de uma forma errada na sua concepção, Prq pra mim que sempre quis fazer parte dos teus , já queria ser melhor ... E ao meu alcance na época , não mentir já era um grande avanço a o que me passava ser ... descobri mais uma vez que estava errado, que não bastava o quanto eu me esforçasse, Por que o filho de fulano tira notas boas e eu não, é sempre tinha alguém melhor do que eu... Por um tempo acreditei realmente que eu era incapaz... Até que conheci a música, é, outra coisa em comum... Alto didata... Não poderia me perfeiçoar a não ser sozinho ... Prq... Á claro! Isso é So uma fase!!! Que frase do caralho!!! Aquelas e outras palavras entraram, partindo meu cérebro eu não sou nada, a não ser o que tu me dicesse pra ser, pensei... Hoje não sou nada... A não ser tudo aquilo que não queria que eu fosse... Livre!!!
quinta-feira, 21 de julho de 2016
Solidão, que nada!
Solidão que nada!!! To focado na missão, o que não me sobra muito tempo a não ser matar o pouco tempo ossioso encurtando a distância de 2.320,7km de carro daria em torno de 30 hs, segundo o Google kkkk. Bom mesmo seria vc aqui perto, sentindo o teu cheiro e fazendo realeijo dos nossos sonhos gigantescos, porém todos possíveis!!! Se tive algum dia tão próximo de me realizar, me sentir completo, não foi com a proximidade que me deparo nesse instante, expectativas, borboletas no estômago, frio na barriga, pensamentos num aquário, loucos para serem cuspidos, mas na hora certa, passo pouco tempo sozinho!!! Nao dar pra escrever com um milhão de coisas acontecendo ao seu redor dentro de um AP. (Apartamento) . Resumindo, tudo isso é muito louco e é isso exatamente assim ou bem próximo do que estou sentindo!!! Obrigado por estar lendo isso!!! Se é quem alguém vai ler!!! Em breve volto aki pra exalar esse turbilhão de sensações pelas quais me propus a passar!!! Aloha! Kkkkk
domingo, 17 de julho de 2016
Frio, mas calor humano o suficiente
Saudações fraternais Taboxianas!!! Estou de volta... É novamente na estrada... Então, ficarei atualizando esse perfil que já tenho a algum tempo com as minhas novas experiências nesse lugar frio, nessa época do ano pelo menos... Kkkk Então como eu "secretamente" planejava no inicio desse blog, é lá em 2013 se não me engano, vim de fato brigar de verdade pelo meu sonho... Sobreviver da sua arte não é uma missão fácil... também se fosse fácil não me atrairia tanto eu acredito, pois descobri que a busca me faz feliz... Atualmente e sinceramente não sei o que seria de mim se acaso ficasse rico e famoso aqui em Sampa... Kkkkk Tá tudo bem seria rico e famoso, mas falo de essência, teria que inventar sonhos ainda mais aldaciosos... Isso pode ser um talento, de arranjar "encrenca" srsrsr ... Tem exatamente uma semana que cheguei fui muito bem recebido por um amigo na sua humilde residência, este que tem o coração enorme e vive pro trabalho e pros filhos, ele tem um casal, a filha já casada e o filho mora com ele, sinto que fui adotado tbm!!! Bom, tava aqui conversando com os meus botões, eu devo ter nascido com o traseiro virado pra lua mesmo Prq com esse pouco tempo de estadia aqui já consegui encontrar amigos de onde vim, Alagoas e no mesmo dia que cheguei já fui num bar próximo a Paulista onde uma amiga toca e ela como todo nordestino caloroso já abriu espaço pra eu participar com a minha gaita que ao entrar no bar já ocupava a minha mão, e instintivamente, impulsionalmente ja estava sendo tocada acompanhando a música da mesa mesmo onde eu estava com meu amigo que me recebeu na sua casa, Ruy ... Amanda ao ver aquilo,já foi logo me puchando eu solei música com ela e sua parceira Marta cantora das boas, daki a pouco me chamaram pra fazer uma, voz e violão, e lá estava eu, fazendo um som pra uma galera um pouco acanhada mas atenta a mensagem a ser passada, tudo o que mais queria e quero, ser ouvido! Agradeço todos os dias por ter colocado essas pessoas no meu caminho!!! Vamos que Vamos o show tá somente começando, e sinto que o bicho vai pegar... Por hoje é isso pessoal!!! Fiquem atentos aos novos episódios!!! Amanhã tem mais histórias de sorte!!! Beijo no coração!!!
sábado, 2 de abril de 2016
Você é Musica
Você toda, é uma musica linda... Que ouço quando percussivamente meu coração bate mais forte e já remete a efeitos sonoros, quando minha boca vem a salivar... Eu sinto! O som desse falar particularmente seu, me fascina, me faz delirar... Ouço sons em todo lugar, já sinto te tocar levemente como a um violão manso, suave... Ou ate mesmo na euforia e agonia de um solo numa guitarra que geme de prazer e dor, claro, sem machucar...
sexta-feira, 25 de março de 2016
Atalho
... Reticencias, ou três pontos, como queira!
Reflexividade, espera, trabalho...
Atalho, e talho o tronco bruto em obra de arte.
Subitamente respiro e expiro mais uma vez,
Desses três que mencionei.
Arte, simplesmente é arte, se houver beleza é grátis!
Se esta imita a vida e vice versa,
É provável que não vos bonifique de prazer visual pode-se assim dizer.
Quero te submeter a experiência de amar um ser que provavelmente te amará também, mas não saberá sempre demonstrar isso, pois a vida o ensinou a não demonstrar fragilidade ou pontos fracos, mesmo assim os tendo, diria até muitos, pois bem, talvez por isso mesmo este ser precise tanto do teu amor, que o ensine o sublime desse sentimento e o faça descobrir o limiar Disso na vida ... É uma missão um tanto quanto nada fácil... não desejaria pra ninguém... mas desejaria alguém que atribuísse valores nesse individuo, só tem uma característica que poderia vir a despertar interesse em alguma candidata, em segredo, no claro do intimo ou a meia luz, pois ele não gosta muito de escuridão nessas horas, acredite, ele ama! E o faz olhando no olho com beijos molhados e quentes como toda a vontade e desejo de criança se lambuzando com um pote de sorvete... Acredite, pode valer muito a pena!
domingo, 6 de março de 2016
Fisgado
Me sinto perfeito me partindo em dois...
tentei ser feito de mentiras somente minhas,
joguei ao vento oportunidades de ficar feliz,
felizmente me mostrastes que estava errado...
Eu era barco naufragado,
com aquele papo furado de enterrar o coração,
abandonar o próprio tirando-o do peito e o plantando fora de mim pra ninguém poder o atingir...
Fingia saber o que estava fazendo, pois além de romântico, aquilo me soava confortante e fato.
hoje tudo que eu sei é que estava perdido...
Não deixava luz entrar pra fazer germinar o melhor em mim
A melhor arma contra o mal é e sempre será o amor...
E hoje me despindo dessa carcaça pesada pra me vestir de ti, da tua leveza, e sorriso que não somente sustenta a face, mas também os fardos da vida, minha querida que bom te encontrar...
Me alegra fazer planos ao teu lado e não vejo a hora de te reencontrar, e novamente fazer das nossas partes um todo de um somente ser, Amor.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
Amizade não existe!
Não, em hipótese alguma, confie nas pessoas, por mais bem-intencionadas que elas pareçam ser, no final, nunca serão. Volto a demonstrar minha indignação para com a raça humana, me torno mais distante de qualquer tipo de relacionamento, não choro, não existe mais lagrimas dentro de mim. O último fluido que circula meu ser, escorre pelos dedos, sem segredo, faço-me com o peito arregaçado e extremamente destruído, para não dizer, completamente. Achei que conseguiria aturar por mais tempo um comportamento ofensivo para conseguir passar mais uma etapa dessa caminha que já me passa pela enésima vez em desistir... Além de todo trajeto desviado, de todo incentivo desviado, ainda ter que lhe dar com minúcias pessoais de, mais uma vez, PESSOAS que dizem querer te ajudar, mas somente para satisfação própria, te castra e te limita e se EU não fosse uma criatura dura na queda, me privaria de uma vida pessoal também.
Até então pensei que eu conseguiria seguir mesmo baleado e abalado com essa situação desconfortável, no mínimo, pois pra mim sacrifício sempre foi moeda de barganha para os objetivos que estipulei no caminho.
Não sei o que será daqui pra frente, talvez me cale, me reserve, escreva um livro, plante uma arvore e tenha um filho...
O que será a morte para Taboca, aos 27 anos, não famoso, mas extremamente sem mais perspectivas de viver essa vida.
É acho que conseguiu, não sou e nem serei a “última bala que matou Kennedy”, conseguiu frustrar ainda mais o sonho de uma criança que ainda, pra minha sorte e estado de sanidade intacto, existe dentro de mim! Mágoa?! Não, te desejo toda sorte do mundo... Seja sempre essa criatura e viva com os frutos que colhe por isso... “Amizade não existe”.
domingo, 21 de fevereiro de 2016
Do som que soou.
Me lanço mais uma vez num espaço desconhecido até então desprovido de ambiência alguma.
Algum tempo existia, também somente isso, as armas que havia conquistado já não me defendia, em minha volta hipocrisia e eu sabia da má intenção porem me via na condição de manter-me amordaçado, ao meu lado figuras estranhas, muitas nunca vista por humano algum, certeza, agora, eu tinha.
Tempo louco, inanalisável, pesado, cinza café e no meu pé nenhum chão, somente a angustia de ter que seguir, mais outro ciclo e ao desfeche, outro, e quem sabe mais outro, até aguentar permanecer nessa fagulha de Estar.
Veja que até no mar se tem renovação e vejamos mais ainda, ele não precisa se deslocar pois por onde se espalhar, outros viram o contemplar e ficarão a se deslumbrar com tamanha beleza e magnitude.
Atitude, esse momento pede atitude, e enquanto houver saúde respirarei a luz doce da fada rosada com aroma de gatinha que me tinha e abriga e briga comigo quando eu estou precisando de suaves puxões de orelhas, não te espelhas em mim, serei esse ser séptico que sempre saberá falar verdades de formas figuradas cognitivas que ninguém conseguirá entender! Pois bem assim será melhor guardado os segredos, teus beijos, meus apelos, escorrendo sobre os pelos arrepiados e molhados de suor, do som que soou, do calor que calou!
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Made in outra constelação
Dentre os vales nebulosos de netuno, no outro lado da lua, no céu de diamantes, numa constelação muito distante, sai certo dia num dirigível luminoso, a procura do inusitado, não sabia eu que iria tropeçar no rastro de um cometa e pararia aqui... É, bem aqui, onde me encontro agora... de joelhos, mãos atadas, olhos vasados com uma venda pra não vir a assustar... E agora ainda mais tarde, vocês querem me calar ...Por que não falo vossa língua... Sou mesmo esse aglomerado de palavras, sem travas, fora da lei, das regras, já que não posso ser quem sou, de onde vim... Me rebelo nas palavras... estou me adaptando com essa forma de me comunicar, de me submeter a mais uma vez, ser quem não sou. De onde vim, nos comunicávamos através de ações... pois as palavras já estavam subtendidas, chamam isso de telepatia e acham isso surreal... Não saberia se quer somente compreender o que quero dizer... olhem para mim... não quero aparecer... só entender... me comunicar... quem sabe documentar, quem sabe até dizer, algo que não precise ser escrito...
muito menos dito... somente feito...
Deleito-me agora com toda sinceridade... Tenham mais dedicação não se vendam, não sejam nada nem ninguém, a única “coisa” que devem ser são vocês mesmos... Vista-se de toda a certeza que você ‘não’ tem... mais como escudo, não use nada cascudo, duro ou frio como um metal, por bem nunca por mal, coloque o próprio coração na frente, mesmo que o tenha enterrado a léguas de distância, anos luz, dentro de algum buraco negro... O ache, mesmo sem a certeza que ainda após de toda a jornada nas estrelas, ao conseguir, ainda assim, por fim, não tiver a quem ofertar... acredite mesmo em pedaços ele valerá a pena, por que, já diziam os seus poetas... Só o Amor salva!
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Rasgando os rastros
Jogando pedaços de mim mesmo ao chão, na intenção de não me perder pelo caminho me vejo sendo vários, mas não mais quem queria que fosse, pois na vida, como citou um amigo, bom, a vida é como um rio, a água que tocamos agora, certamente não será tocada novamente, pois águas escorrem, como as oportunidades que lhe aparecem na vida, não posso deixar que escorram mais uma vez essas tais águas dentre os meus dedos... Todos os segredos Serão postos à mostra quando o esperado dia do eclipse chegar... Sábios saberão, loucos mais ainda...
Ao me desfazer mais uma vez na minha highway, percebo que, o que planejei, a carona no rabo do cometa, o galope soberano, ou até mesmo a tão esperada água, a límpida que hidrata e alivia ou a que afoga e puxa pra o fundo do poço, estar muito, dessa vez muito mais próxima... Não posso fraquejar...
Ao ficar por mais tempo na intenção explicita de me fortalecer, descobri alguns medos que mais cedo até então eu não teria, sempre fui inconsequente eu diria... Teria que ser outro mais uma vez... desenvolvi características de outro... Aos poucos vou me desfazendo desse também... pra o meu próprio bem!!!
Gostaria de conseguir rimar mais, como antes, sorrir mais, como antes, de sair mais sem ter pra onde ir, é mais sinto que ainda posso... não sem saber hoje em dia que tudo leva a consequências, dessa vez tem que estar pronto pra elas... E pronto sempre fui, nem que seja pra aprender a estar pronto, e ponto final...
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
AMOR
Se estou apaixonado? Não, não estou... Sou apaixonado! Não queria voltar a escrever dessa forma no blog depois de tanto tempo, talvez não tenha morrido e nascido o suficiente pra juntar os pedaços certos e formar “um” que não se machucasse tanto... Em fim, esse sou eu agora!
Percebo hoje, que sempre estive me escondendo de alguns sentimentos então como um caragueijiano que sou me escondi na carapaça mais uma vez e me afastei disso que sempre, em todas as vezes, me machucou... Eu sabia, não ia dar certo, mas a pouco tempo tive a recente sensação que eu poderia sim me aproximar com intenções verdadeiramente serias de uma linda menina e vislumbrar planos até então pra uma parte de mim, cafona, démodé, acreditem, pensei até em deixar a vida de bad boy, de garoto pop dos palcos e ter o que sempre também temi: “uma vida normal”.
Já sabem o que aconteceu, né, pra eu estar aqui mais uma vez, depois de tanto tempo, debruçado nas letrinhas...
Pois algo muito traumático deve ter acontecido comigo, como já mencionei por aqui a algum tempo, essa é minha forma de chorar, sangrar, por pra fora o que estar me engasgando, esse blog já se tornou algo muito pessoal...
Como reza o ditado, a história tende a ser repetitiva e mais uma vez não tive a oportunidade de me explicar e me declarar de fato, sou assim desajeitado com esse sentimento que me assombra, ela com certeza estar me achando um merda, talvez por eu ser de fato... a única coisa que sei sobre a verdade é que poderia sinceramente me apaixonar por ela e ser correspondido verdadeiramente, fazer planos, fazer filhos, ter um jardim com grama e cerca branca, ter todas as desavenças de um casal normal, e ainda sim nos perdoar por nos amar o suficiente um ao outro até ficarmos velhinhos eu careca e ela com os cabelos brancos... Mas certamente se tudo isso acontecesse não estaria aqui contando esse tipo de história sem final feliz, só mais uma vez a Dor que me consome o peito e me leva mais uma vez a conviver com a minha única companheira das noites quentes de verão... A Dor!!! Não seria eu, se nada disso acontecesse!
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
Olá galera! Estou de volta depois de mais ou menos 3 anos ... precisei passar esse tempo distante dessa forma de escrita, que pra mim é exercício e terapia e também faz parte do meu processo de criação quanto compositor.
Em fim, tive que nascer e morrer muitas vezes durante esse tempo longe de vocês espero que me perdoem a ausência e compreendam que isso foi preciso, pois nada é por acaso...
Sem mais, continuarei com a mesma linha de textos loucos de um tanto quanto psicodélicos... espero ter o mesmo retorno acolhedor e instrutivo de vocês!!! Aguardem!!! ;)
terça-feira, 19 de março de 2013
"Sem conseguir anexar as vias arteriais, os pontos vitais!
Os contos reais de fagulhas digitais sempre reais, centos reais ou fazer mais, pra viver um dia de cada vez, vamos contar até seis, 1,2,3 ... Ao invés disso chatear alguns bordéis ou motéis, com notas de 10# entulhadas nos bolsos. Seria sempre a Sabedoria da disritmia, das sete avemarias... Eu, você e a Dor de mãos dadas, as três armadas até os dentes sujos de café.
Granulado, grana do lado eu nem sempre vou ter alegria.
Muitas vezes, mais dessa vez e sem agonia, Saberia, Somente te olhar!
Contemplo a Luz na Escuridão, sem visão, sem audição.
sopro a névoa rala dos meus erros, afirmando em berros, esmurrando os pregos que encontrei pelo caminho."
terça-feira, 5 de março de 2013
Do nada ouço um som, sussurro ou algo do tipo...
Era baixinho mais faria um estrondo terrível em meu tímpano sego naquela imensidão...
Havia um pé de mamão enorme até então...
Subi pra ver que barulho era aquele que me perturbava
E quanto mais alto eu estava mais forte ficava a minha certeza de queda ou depressão.
Mãos feridas, pés descalços e o poder de um hipnotismo sedento por aquele som...
São milhares de verbos dignos de se adjetivar tamanha afinidade
Mais meu corpo covarde, exausto estava...
Nas ultimas forças quase a cair por não ter como continuar a seguir, ou muito menos voltar...
Senti uma vibração, uma quentura nas mãos...
Era Ele fisicamente robusto, visivelmente enxuto, enormemente de caber no universo feito uma constelação...
Hoje posso descrevê-lo, por que até então não, em hipótese alguma, recordava ter ouvido o som de um Coração!
segunda-feira, 4 de março de 2013
Ao ser engolido vivo por aquele ser de forma colossal me encontro numa atmosfera negra, úmida e viscosa.
No bolso um isqueiro verde limão, lembrei dele por velo brilhar... Na escuridão, agora então, um pouco iluminada com uma pequena fagulha de esperança, vejo velhos, adultos e muito mais crianças do que possa imaginar...
Num lugar onde o medo parece amenizar dentro de mim lá no fundo... Longe até do alcance da visão, vejo a solidão iluminada por um abajur velho caindo aos pedaços...
De joelhos alguém com cabeça baixa, talvez arrematada pela falta de luz.
Passo a passo tento me aproximar sem causar mais espanto que o que escorregava dos meus lábios ao pronunciar: Amor?
A fera em fim abre sua bocarra me segando e mostrando então aquele universo excêntrico... Os seres que ali habitavam não tinham olhos, não sei como, mas o lugar dos seus olhos era vazado... Exceto a criatura que até então pronunciaria a única Palavra...
Ela tinha os olhos vendados e mais tarde ela me explicou que foi a forma que achou pra sobreviver em meio a tanta escuridão.
Ao meu convite, desvendou um dos olhos e agora sim eu pude ver seu lindo olho azul turquesa e com clareza vi uma imensidão de rios vermelhos e monumentos rochosos com textura semelhante a chocolate, vi também aves, ou seria abacates?
Me senti envolvido ao respirar aquele ar adocicado, existiam frutos bem salgados... Cocha de frango!
Sabia que não duraria muito e assim foi quando me aproximei do precipício e quase fico preso entre a mandíbula da Coisa que voltava a serrar deixando assim na memória todas aquelas imagens rapidamente envolvidas na treva suave do seu estomago... Eu e meu isqueiro, Ela e seu abajur... Envoltos de: NADA.
domingo, 3 de março de 2013
Faz muito tempos...
Mas é isso ai, digamos que é como andar de bicicleta!
Euforia que me engole visceralmente com dentes afiados que me mostra tatear o próximo passo, passeando por lugares que ao me deparar deixo pra traz todo um futuro... Escolhas, vivemos de escolhas!
Nas mãos bolhas...
É um fardo gigante manter-se vivo... Me privo de algumas coisas e lanço-me enfrente a um trem infinito de acontecimentos, um vagão atrás do outro, me vejo pouco, converso comigo mesmo muito menos, soberano é o sentimento de seguir...
A luta é o descanso do conquistador, na alegria e na dor!
Gostaria de saber pra onde estou indo...
E se soubesse, certamente não iria precisar ir até o fim, provavelmente tiraria até certo ponto minhas próprias conclusões... E seria mais provável ainda eu voltar aqui e contar tudinho a vocês como venho a fazer hoje depois desse longo ano de ausência relembrando velhos costumes!
#JéclyssonTaboca ;)
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Poucos Palcos
Nada mais importa nessa vida medíocre de um ator...
Graves, cravos e caravelas são sempre Elas que mostram o meu lugar. Sorriso de elefante com a tromba introduzida.
Sobre medida... Deus fez tudo sobre medida... Mas insistes em desmanchar-se encima de mim...
Os cobertores não escondem mais a minha índole.
Menino confuso andando em brasas...
Continuem em suas casas...
Não saiam pra se divertir...
Tem um Monstro chamado Mundo que pode te Engolir!
Sábias Panteras aprenderam a caçar e a se destruir.
Mandando, mandados, vão te incumbindo de cada vez mais ir, indo, girando, redundando, caindo, se levantando em meio a esse mundo lindo cor de fumaça, me abraça e se lança.
Se permita e se alcança, sem perder as esperanças de que possamos um dia, quem sabe, estarmos juntos outra vez rindo em agonia, de um outro dia acabando de chegar!
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Metamorfose Extra Terrestre
De fato tenho muita coisa pra relatar, descrever, contar, externar, mais como de costume, costumo adiar pra despejar tudo de uma só vez algumas vezes isso não é possível!
Perspectiva de uma viagem ultra mega sensacional daquelas que por bem ou mal iria lembrar-me da melhor experiência possível!
Como poderia descrever de outro jeito que não fosse cópia das anteriores?
“Lamentável Sensibilidade Divinatória”... É exatamente assim que me senti ao chegar... Porque das outras vezes foi muito mais que dessa ultima... Ou seja! Ou paro, ou aumento a dosagem, pois bem!
No mais, tirando os problemas de abandono constante e ultimamente em todos os aspectos passei toda a noite me sentindo sozinho no meio de milhares de pessoas! Como isso é possível? Isso, pois nunca me mostrei sensível! É isso é horrível!
Já falei de uma casca, capa de proteção, pois meu coração sempre foi um porão onde guardei os sentimentos mais horrorizastes pra cuspir assim! Outras vezes ao Gritar algumas coisas cantadas!
E hoje me lembro de ti que deixei pra traz, como o problema em pessoa, o feto abandonado, talvez não pessoa, mais um ser distorcido que de fato fez esse Ser de agora ser quem de fato é! E de fato não sei ainda exatamente o que essa metamorfose fez ou se estar em fase final ou se já concluiu e por me acostumar com mudanças constantes... Esteja apenas iludido com a sensação de mutação!
Não falo de ninguém com tanta propriedade a não ser de ‘mim’.
E mesmo assim pessoas pensam que ao escrever eu posso estar falando diretamente a alguém! Já fui mais pretensioso, mais faz tanto tempo, eu mal sabia escrever e veja você... Ainda não conseguiu me descrever! Pois bem, nem eu!
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Faz todo sentido!
Sabedoria de Pilatos todos os loucos precisam de uma idéia pra começar... E quem começa sem idéias pode ser chamado de quem?
Pretensão, extorsão, distorção... Tanto faz! Somente quero voar!
Superficial! Não conheço tal que cometa um super homicídio de si mesmo e ainda sobre saia vivo dessa! Melhor me recompor e catar os cacos e moer botar na vitamina e beber! Na doçura do infinito te suplico compreensão não sou nada alem de um espectro e você passa por mim em vão. Caberia na palma da mão tudo o que lancei a ti, pois interpretação nunca me fez tão louco! Então junto às mãos e digo pra o universo que poucos serão todos os versos que farei pra você!
Lembra Sem Derreter-se em lágrimas, viva ou morta na solidão de estar com alguém pela metade! Tanto castigo é pouco pra um ser assim tão admirado!
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Chuva de Canivete!
Já jogastes tudo pra cima...
Agora somente espera cair na tua cabeça...
O que der pra catar, cata...
E o que não der deixa lá mesmo, no chão...
O que não cabe na tua mão, com certeza não caberá no coração!
A solidão é mesmo assim molhada,
Semelhante a uma chuva de canivetes
Agora bem...Ver se me esquece!
Sabia que não querias ficar assim...
Ainda que pareça, não é tão ruim
Só não pensas mais em mim...
você que quis assim
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Louco aos 23
Melodrama e eu achando que posso ser pai... Apesar de o meu amor me garantir não poder ter filhos... Me dar cala frios na espinha nessa altura do campeonato com essa responsabilidade humana... Exatamente ás duas horas da madrugada... Alguns dormem, outros curtem... E eu... Me divirto com o que tenho...Papel e caneta virtual ...Por bem ou mal me conforto nas ilusões que se tem de uma vida melhor...tenho tudo ...mais nada é meu... Um empréstimo talvez... Mais não emprestarei nada... Ao meu filho se é que dará tempo de ter um... Escrevo tudo e não conto com nada pra tornar isso público, pois a impressão que tenho é que no fim de cada dia o meu fim estar cada vez mais próximo... É de fato não sei quando, só sinto... E prende bem meu estomago ao voltar a pensar que tenho a responsabilidade de não deixar vazia e barriga alheia... É muita areia pro meu caminhãozinho e o carrinho... Bom... Já tentei andar de Skate mais não surfo nessa praia... Por falar... Não me considero branco e nunca fui de dispensar uma gandaia... Mais hoje não me considerando nem mais sábio e nem mais velho... Prefiro estar guardado... E inserido no universo mesmo de vagar... Divagando em altos versos... Não me vejo numa vida calma... Apenas me liberto por alguns instantes pois a vaga lembrança dos elefantes sempre estão presentes nos meus pensamentos diversos... Boa noite! Quero dormir, amar e respirar... Delírio talvez... Um, dois, três... Quem fechar os olhos perde a vez!
quarta-feira, 22 de junho de 2011
É difícil
É muito difícil alguém... Não conseguir se apaixonar por você...
É também muito difícil... Não abrir os olhos depois disso...
É difícil...beijar e depois partir...
É difícil chorar e depois sorrir...
Edifício é morada encima de morada ...
É difícil o início das águas
É difícil a nossa jornada...
Nessa terra sou um camelo que escorre dos joelhos suas lágrimas...
Arriando sempre de joelhos pra assim saudarmos em retirada!
sábado, 4 de junho de 2011
Metrô/Centímetro
Descendo na antiga estação metropolitana da ultima légua alcançada pelo metrô/centímetro
Do cais do porto estando preso ou estando morto, passos a diante ou pra traz.
Temos que andar feito vaca no rebanho feito.
Me perco, me acho na linha do saber, do subir, do descer, curvo e rápido, reto e lento não importa o afirma mento a colagem molda o quadro no mosaico do abc.
Transcender, ofender, enlouquecer tudo isso vale apena por prazer!
Permanecer ao sistemático pra endurecer cada olhar frente ao fato fatiando a alma branda do cachorro a mastigar!
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Franco Atirador
Tenho culpa... De ter nascido,
de estar de baixo do teto que me encontro,
de não ter grana pra me mandar, nem que seja de encontro com a morte,
de tentar por mais que doa ser franco,
de agüentar ignorantes que se acham intelectuais passando muitas coisas existências na minha cara.
Coisas que fedem que te dar ânsia de vômito, que te dar vontade de sumir nem que seja pra o infinito da morte.
Sempre que posso registro aqui os meus pensamentos, meus sentimentos mais íntimos, não que seja algo que se aproveitem cem por cento por que sei que nessa cachola não rola muita coisa descente (kkk) mais acreditem, são palavras realmente sinceras.
Isso pra mim basta! Ter como expor verdades que raramente seres normais não consigam de forma alguma externar.
Não curto quando geral comenta coisas do tipo mesmice, exemplo: “Que lindo!” ou “Cara você escreve muito bem” e tal
Na maioria das vezes não são muito sinceros saca?
Prefiro que sejam também muito sinceros como tento ser.
Por que!? Não escrevo bem meu rei, eu sofro pra caralho e ai descarrego tudo aqui e não seria nada sem as correções de ortografia do Word (kkk)
pois é, nisso sou bem normal o que não tem nada de normal também né!? Oo
Mais importante que estar sempre Gramaticalmente correto.
É exercitar mais a verdade por mais que doa, mesmo que doa mais em você, tem tão pouca gente fazendo isso que vale a pena ser diferente a esse ponto! Pensem nisso!
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Reticências
Certeza? Quase nenhuma, a não ser a de sempre
Medo? Certamente nenhum, a não ser de não dar tempo
Sentimento? Muitos que de certeza não iram me fugir
Caminhos? Que talvez vá seguir, trilhar, desmanchar, não de mancha, mais de desfazer mesmo... Desconstruir... Também já falei sobre isso! O que mais repetir? Já falei sobre tudo o que a minha mente limitada de Ser pôde reproduzir?
Talvez nunca tenha deixado de Sentir de fato... Somente de fazer não existir mais alguns sentimentos mencionando ter enterrado a léguas a traz o coração, mesmo sabendo que tal órgão não é responsável por produzir sentimento.
Metáforas a parte, a cada dia que se passa tenho afirmadas duas certezas, Uma: Com ou sem sorte virá sem Dó, Dom ou Dor a Srª ou Senhor Morte, Duas: Minha entrega por inteiro, corpo e alma, matéria e espírito, Terra e Marte a essa coisa que chamam de Arte
Sorte! Corte meu ventre e pegue o que quiser mesmo antes da morte.
Corra quilômetros de pés descalços em minha companhia só pra me fazer feliz.
Limpe o meu nariz, pois pode estar me condenando.
Tomando-me sem deixar nenhuma gota talvez não esteja me satisfazendo.
Me fazendo sorrir com razões pode me ferir.
Salte entre os arames farpados, pode não se ferir.
E não ouse repetir todas as vezes que passo por baixo das luzes da noite! Acende e apaga só pra se divertir...Comigo é claro!
quinta-feira, 24 de março de 2011
Psicógrafo
Conclusivamente, sabiamente as mentes se sentem.
As mentes se calam. Você não pense que eu sempre falo pra todo mundo ouvir.
E te sentir não é sempre fato te pego de assalto
No meu pensador e aquela dor vai sempre passar...
Não importa como vou te revelar...
Sempre saberia que posso estar
Numa epidemia de me latejar.
E sempre sabendo que o teu sustento não te traz a paz.
Com que base nós Raízes, saberíamos dizer
Com quantos paus se faz a madeira descer?
Por que essa gente não sabe
O quanto sou receptivo
E não mereço o castigo de matar antes de morrer.
Então ferre comigo pra ver se num me vingo
Tomo a chave de São Pedro e faço o Cão ficar com medo
Com o Tamanho do meu Rugido
Desço dou um Grito que só o apito você vai sentir
Quando tiver sozinho, calado, escondido e logo saberá
Que sou eu de volta avisando que no teu pé eu vou puxar.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Poesia, vida de cão...
Sabedoria profana,
Aquela do tipo excomungada... Jogada na fogueira
Como as bruxas!
Qualquer sentido que encontre para o feitiço.
Ele sempre volta ao feiticeiro...
É a assim por inteiro nessa vida de cão...
Maldição após maldição tentando um dia parar de sofrer
Mais eis que se amaldiçoa assim.
Se parares de sofrer não mais viverás.
Nem em lembranças, nem em obra.
Uma cobra ou serpente se preferir, trará a tradução
Do que estar por vir...
Não precisa proferir ou profetizar
Para se falar do que estar por vir..
Saberemos então, o que nos predestinaram
Através dessas máquinas super evoluídas
Com o imenso poder de segar, difamar e separar civilizações
Super desenvolvidas que sacrificam suas vidas
Perante ao Cristo Salvador e prometedor de dias melhores.
Os piores sempre tentam resistir.
Por que se assumir dói mais que a pregada da própria serpente
Por que dos dentes correm o sumo profano
Daqueles que suavemente despejam, debruçam, aguçam, desvendam, derramam Suas mentes fronte a uma atmosfera quase sempre plana mais em branco.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Nunca fui bom com auto definição...
Saberia o sentido da vida se nunca tivesse nascido, me pego pensando numa visão periférica é bem mais agradável descrever sentimentos e vivencias alheias, as minhas, acreditem, não sei muito bem falar sobre.
Fico saltando como num sonho de infância que meu pai um dia me contou, saltando casas de um pulo só. Quem nunca sonhou voando? Pois é, Eu nunca.
Talvez seja essa uma das minhas limitações, nunca sonhar voando porque talvez já me sinta voando sempre que estou à frente num deslumbre suave de uma folha de papel mesmo sendo num arquivo do Word em branco é claro.
Bem claro mais quase nunca sabendo exatamente o que estar por vir na exata hora que começo a redigir, penso, imagino, ouço, idealizo, viajo, me aproximo, sigo falando, teclando, rabiscando, me despindo de tudo aquilo que abomina meu estado espiritual, mesmo que quase nunca aparente, acreditem, sou do bem e não do mal.
Eu sinto, faço sentir, não sou humano, mais sei mentir.
Prefiro não usar esse ‘talento’, pois aprendi com os lamentos que por mais lamentável que seja, a verdade é o maior segredo, por isso faço dessa, bem mais a frente, pois minha missão é curar os doentes que sentem muita vontade de ser o que estar oculto dentro de si, mais alguma coisa em suas mentes já não os deixam mais com a plena consciência julgada ignorante de uma gestante, embrião, feto, o fato é que não saberia falar sobre mim se não me sentisse assim, pequeno, minúsculo, inútil ao mundo onde cai, azar, nunca usei pára-quedas, As marcas, são mesmo da minha jornada!
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Saudações Capaxianas pra ti então!
Nas ondas inimagináveis de Capax
Foram despejados dois sem juízo
Uma com corpo alma e lamento
E outro apenas contando com o movimento
Balançando dentre os cometas...
Registrando com simples canetas...
O que seria o dia que passou...
Se não houvesse tanta discórdia no mundo,
Se não houvesse mundo pra essa espécie,
Seres que sobem e descem de todos os cantos
Mais poucos conseguem tocar a todos os seres com o seu próprio canto
Entre as estrelas, pó de galáxia...
Sentiram-se fora de órbita... Um canto sem jeito,
Cores albinas, desceram á terra pra cumprir novas sinas.
Sinas e sinos soaram... nos lençóis intergalácticos ...
Mentes em automático começaram a despertar pra o que estava por vir...
Vi uma luz no fim do meu túnel e também vi sombras a se dissipar ...
Pois estava lá descendo e gritando como o pipoco do trovão, Criis Ribeiro com a chave do céu na mão!
Numa mão insana de quem nunca tocou sequer um ventilador ou a poeira estelar.
Solavancos relapsos de um imaginário fértil...
Gestos, jeitos, chaves, portas era Jéclysson Taboca na realidade porca de um mundo que nunca existiu...
Ah quem diga que já sorriu...
Se deslumbrando nesse mundo utópico mais de muito bom grato para essas mentes vil.
Por:Criis Ribeiro e Jéclysson Taboca...(parceria forte...hehehe)
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Pedaços de mim grudados na parede,
com muita sede do dia que virá.
Sei que não preciso andar pra parado ficar,
E tão pouco respirar pra esse dia eu voltar!
Com saudade vou ficar de te botar nos braços e balançar até que permaneça de olhos bem abertos, fixos ao teto.
Meus carinhos são pra te acordar!
Quero mais uma vez, não ouse em não aceitar.
Golpes de nostalgia e vertigem momentâneas pra te acalmar.
Quando teu rosto tocar aquele inseto e achando se machucar me xingará, e então depois verá que fiz tudo isso por que te amo!
O amor incondicional talvez incompreensivo dos ratos. Dos ingratos que querem não só apenas sobreviver e sim padecer numa imortalidade que somente saberá a verdade se não conseguir voltar mais, pra contar!
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
&
Meus olhos chegam a arder de calor por querer ver coerência nos meus atos. Simplesmente viajo por entre vales e cidades de terras próximas e distantes, e em nenhum instante olhei pra traz, por que, se vive um dia de cada vez!
Nasço e morro todos os dias, afirmando na minha verdade o que somente posso fazer neste mundo.
Contando algumas histórias segue-se a risca o ritmo aleatório de acompanhamento.
As palavras mesmo digitadas tendem a ter o mesmo andamento.
Seguindo a melodia que existe dentro de si
Milhares de sentidos se ligam e acendem, posso te ouvir!
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Vive-se por quê?
Mentes que mentem exatamente incertas da realidade, expulsas do purgatório por motivos aleatórios, sopros de ventos descreveria bem o soar das correntes e das carruagens que perseguiam, distorcidos seres em meio à escuridão...
Mesas cheias de líquidos de efeito Black down, descreveria,
mas isso é bobagem nunca deixa pela metade o que de fato começou.
Miseráveis que fingem por distorcer a realidade. Sua pilha de papel não me trará nenhuma riqueza... Eu coleciono experiências, que seres, feito vocês nunca vão entender porque lamber papel sempre foi mais suave.
Não ousaria lamber o ralo do teu banheiro, nem sair com alguém que não seja do teu nível...
Horrível é saber que tudo ta escorrendo ralo adentro e bem no centro tem um monte de líquido quente que vai te corromper. Ninguém vai sobreviver,
ninguém vai sobreviver!
A pós a noite tem um baú de alegrias involuntárias todas ao contrário do seu vocabulário convencional.
Sapatos bem transados por que todos os viados estariam aos teus pés
Saberia dizer por que você veio ao mundo? Ou por que não existe mais dedicação nos seres?
Ao relento lamentos, choros e vômitos pra ilustrar a noite estrelada que se passava sobre a cabeça dos idiotas.
sábado, 25 de dezembro de 2010
Quantas vezes for preciso!
E cada vez que eu te vejo mesmo em fotografias eu me arrepio de várias formas...
É inevitável... Assim como é inevitável o frio na barriga também, em pensar que já mais posso te ter... Novamente... E já mais te ter do meu lado como nos meus pensamentos mais sensíveis realmente eu achei que nunca iria pensar assim mais uma vez.
Na certeza ou no talvez de me machucar com esse sentimento que desacreditei até ficar sabendo que você estava livre mais uma vez.
E morro na aflição de te esperar entrar nessa sala virtual pra sentir o gosto suave de você me fazer o mal. Isso realmente não tem nada de normal...quero sentir arrepios de calor, quero sentir teu corpo me tocar e minha pele latejar e meus olhos imediatamente lacrimejar ao ter a certeza que você pode estar cada vez mais próximo de mim.
Se me matar te fará feliz... Eu morro e nasço quantas veze for preciso pra jurar em teus braços que não vou desistir de te dar uma vida linda, dessa vez não mais idealizada somente em minha mente.
Deixa eu te envolver no meu interior mais uma vez, se permita A mim e eu dou o meu sangue, a vida e morte...pra te fazer feliz.
Deixa eu te ver pessoalmente e me diz que não sente mais nada por mim...
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Guardião do portão de traz
Vocês podem não entender, mais as gatinhas sim!
Sou um viajante sempre serei, donde venho não importa tudo vai e vem.
Americano, fonte de sucção...
Pode vir! Eu tenho uma mansão! E você vai sempre se divertir...
Na América...
Venha vamos pra o meu mundo na America... América... América... América, histérica, América... Donde vieres fazer?... Não sei dizer então deixe de querer aparecer...
Eu e o amor...Subíamos no teto feito facas que entravam em nós...mais tudo era solidão dentre o ventre pouco abandonado que me senti a todo instante....como as ondas, saberia dizer o que se aproveitava....
andando sobre as pedras...
Andando sobre os ventres...
Sabendo o que vai acontecer a todo instante... Sombras e Reflexos...
Avenida em jornal, em forma de espiral, as fontes existem por bem ou mal...
como paro de pensar?
Tenho um filme que se passa bem aqui...a minha frente!
E o que vem depois?
Abrem-se todas as portas. Agora saberia te suplicar a parar de me estimular...me sinto adormecido dentre a tua massagem com a ponta dos dedos na minha cabeça...
sombras e luz...ambas simulando a cor da lua....mergulhe em mim, querida!!!
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Papo cheio de besteira!
Viagens, vantagens de se sair do casulo ...dando pulos o esperto se desfaz e se disfarça em várias faces pra mais tarde beber do melhor de todos os cálices
Cale-se e tente ler essas palavras:
nascer; comer; crescer; cagar; morrer... desaparecer.
Fim pra sempre o seu fim...
Mais nunca pra mim... egoístas sempre vermes que saem dentro de ti
Faz-se a subir nas paredes seres verdes a me cercar o que devo fazer? Me comunicar!
Saberia se fizesse isso melhor, comunicação não existe sem diversão
Tenho um presente pra você mais está guardado aqui bem dentro do meu calção.
Diversão...todos tem uma prisão. Se liberte, essa é a saudação!
Salvação, não esperem por esta mão, pois ela pode te apertar, espancar, abanar
Pra bem longe da noção de norte e por esporte constantemente escrever coisas aparentemente soltas mais que se juntam numa missão; confundir algumas vezes ou explodir as cabeças alheias, ou somente fixar interrogações em teias, frágeis mais de grão em grão de areia.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Até o fim...
Estrangulado pela flexibilidade da tua traqueia, as centopéias não precisariam de tantos passos pra percorrer no espaço de seu ventre ruim
Voltando a falar de mim, poucos, podres, sepulcros desta atmosfera invoca feras pra beber seu sangue assim.
Tiquin por tiquin, cada grão de vento que passe por mim, os sentirei até o fim, tantin por tantin.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Viagem pós óbito
Morri ante ontem pra estar falando sobre o outro lado...
Tinha dominado a estação das sombras onde seres rastejam dizendo estar tudo bem por estar na superfície...
Como se isso bastasse, todos eles sorriem dia a pós dia na céptica fé que insistem em dizer ter... Devo ser mesmo um E.T. saberia dizer exatamente o que sinto... Assim como você se diz em dizer... Se alguém me dissesse o que estou sentindo, mais é algo particular. Saberia chorar ao saber ou ver alguém distante ou até bem próximo falecer, mais no meu parecer... Isso nada é humano.
Talvez Marcianos já nasçam, ou surgem ou brote do chão, mãos dentre mãos entrelaçadas amaradas por um dispositivo de ejeção, por favor, parem o mundo eu quero descer... Saberia dizer o que estou sentindo não estando mais de coração partido... Não existe fé nesse coração reprimido, vou sorrindo pra desgraça que todos costumam chorar... Sabendo que a qualquer momento vem uma das sombras me buscar... Talvez pra descansar, talvez pra trabalhar nesse ou em outro lugar de lagos largos onde eu possa nadar e surfar com a minha guitarra magra... Ou se me deixar dropar essa onda nas tuas costas largas...só sei fazer isso surfar!
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Isso também é Liberdade!
Perambular pelas ruas com um peso imenso nas costas sem ter pra onde ir...
não ter grana pra dar um passo e andar na chuva durante horas com fome e cansado...
Altamente alterado vindo de sabe-se lá de onde.
mesmo assim... Acertar o lugar de casa... Jogar lixo no chão mesmo sabendo que está fazendo o mal... Saltar de uma altura muito grande pra sentir a adrenalina... Experimentar substâncias diferentes no seu corpo... Separadamente... E tudo junto, só pra ver até onde ia...
saber que a morte é a melhor companhia na maioria dos dias... Trabalhar exercitando a capacidade de extrair litros e litros de líquido do seu corpo pra fazer alguns sorri... Outros chorar... Vezes chocados... Vezes tocados...
Saborear toda suculência e textura de mastigar nada... Por que amanhã, procuramos um lugar pra fazer um som!
Acreditar em uma verdade somente sua e de mais ninguém, com toda força do mundo... Força de agarrar a orbita terrestre e arrancar e esfregar na cara de quem duvidou de você pelo menos por um segundo...
E se ver cada vez mais só nessa verdade vendo o exercício desumano a única forma de fazer dar certo!
O fato é... Estou ficando louco!
Saberia descrever melhor se não estivesse sentindo tudo isso degolando o único sentido de expressar essa carnificina interior.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Helicóptero a vapor
sábado, 14 de agosto de 2010
Na terra de surdo quem ouve cores é rei!
Surdos não sentem nada alem de vibrações coloridas em seus tímpanos
Versões ilustres iluminam meus lustres,
paralelamente assombrações vêm a me ligar mais em coisas ocultas... Sombreando o meu dia, dia apos dia.
Sei que verdades iram me dizer milhares e milhões de vezes.
Os sórdidos vampiros domésticos.
Em criptas escondidas, sairão das tumbas.
E ploriferarão arpejos dos teus beijos mais sofridos!
Dor na carne, na face, nos vilões do vosso prazer!
Pra tentar entender, tem que se estar mais puro mais pálido mais longe da van realidade que se é despejada, por meios convenientes.
Seres banguelas e carentes dos dentes de leite.
Porque, ‘da Mãe nada se tira tudo se dar’.
e ‘é dando que se recebe’ um monte de pancadas, ai mesmo, na cachola
e aquela mola será substituída por um mecanismo de impulsão, porem mais moderno, mais luxuoso... Ele impulsiona, porem, pra baixo.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Pesadelo
Ela repousava rente ao chão
Seu ouvido grudado no chão pra sentir a vibração...
Pessoas cavalgando ao redor
Seres se vendendo em out door
O clique das câmeras...
Os pingos do teu suor...
As crianças correm pra não se molhar.
Escorrem imagens do teu palito
cadáver pálido, veja uma vez só.
Correm carruagens mancas...
Aos poucos, as tantas
Ferrões e ferraduras marcando as costas nuas de uma besta solitária,
Aos poucos, as várias.
Formas em pilares que nada sustentam
Ergue-se em vão,
Milhares de palhas numa mão e se acha o fortão
Por levantar falso da vida de um pagão
Comem crânios, os meus e os teus.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Vômito
Recuperação, reabilitação... Não tente se segurar liberte todo sumo podre que existe dentro de vocês... Os seres humanos também podem gritar!
Já teve muita raiva de alguma coisa ou de alguém antes?
Pois bem é assim que quero soar, cuspindo demônios de destruição por tudo que dizem ser belo e puramente correto.
Faço parte de uma seita que não aceita essas circunstâncias de existência... Precisamos de novas experiências que nos levem a qualquer lugar. Mas não podemos ficar mais tempo aqui...
É doidêra, ante cristo e espiritismo... Força pra chutar o que ver a sua frente. Faça o seu caminho rente dite o tempo da corrente e não a deixe te prender.
Poder, temos muito poder de fazer e desfazer; siga a sua virgem e não a deixe sem provar as maravilhas do mundo, do absurdo, por muito tempo.
Essas palavras se faz presente e ofereço a ti sem querer nada em troca!
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Oração do suicida!
Pedaços e mais pedaços, espalhados pelo chão.
Meu colchão será ninho dos espasmos extraídos, contraídos
da bebida destilada, escorrida dentre os dedos, meus segredos serão guardados com toda descrição que usaria pra descrever o meu prazer em me disfarçar, me esconder dentre teus pelos. Querer ficar nesse mundo por um longo tempo ao teu lado, não seria má idéia, tenho que ser maior que a certeza que sempre tive que seria e sou.
Resistirei bravamente trovoadas e tempestades, não desistirei nem um momento
por maior e mais convincente que seja o teu argumento. ÉS experimento da vida pacata de muita harmonia, eu poderia saber lhe dar e separar muito bem tudo isso, mas prefiro ver brilhar a primeira lágrima da minha face ao me jogar nesse buraco escuro sem nenhuma previsão de fim. Me sinto cada vez mais profundo desde quando me vi envolvido a missão de salvação pra alguns e mais que sacerdócio.
Maníaco obsessivo, depressivo bem humorado dos poderes de uma carcaça que se disfarça muito bem e tenta com encanto cantar algumas besteiras que lhe escapa durante transições desse mundo para sua terra natal.
Por bem ou mal saberei até onde leva o sonho de uma criança ao brigar consigo e com todos em volta por algum momento ousar pensar ou dizer que nada daquilo seria possível.
Se permanecer aqui pra sempre poderia mencionar que tenho um deus talvez do impossível pra me confortar, como todos os terráqueos pra me segurar em algo abstrato até!
Me seguro em somente uma força em que tenho toda a fé ( como chamam por aqui )
Essa força não poderia ser mais algum ser que não “EU”, isso mesmo!
Prepotência, pretensão, insanidade, incoerência, para fracos que não conseguem encarar seus limites de frente!
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Anarquinópoles!
Que arrependimento da vida ofertada, às migalhas oferecidas, é de muito bom grato!
Sugestões pra se ter num prato: macarrão instantâneo e queijo ralado, pra desentalar, ao soprar certifique-se que as imagens tem de sair descrevendo exatamente o que corresponde ao seu pensamento, ao relento, me lamento não te ver comendo fezes, tentando me invejar, dizendo-me com toda certeza de um amor platônico, que dizer saber o que se tem pra dizer seria muito suculento
Gosto de sentir a dor assim de modo lento...na verdade toda dor fascina simplesmente por invadir a mente como um soco de informações emaranhadas e faz a força passar a um tubo de condução informativa. O que se tem nessa fonte não se desloca pra qualquer lugar, a deus dará, diz que deu, diz que dar...
Pra não ficar sufocado com toda síndrome do amor... Me despeço e peço castigo ao invés do teu cocô...repleto de moscas ao teu redor... Ganância traz arrogância que Taz todo mundo pra traz... Não seja digno de ser capaz de por todo mundo pra traz, inclusive você mesmo...A não ser que você não faça parte desse mundo!
01h28min... 20-09-2010
Hoje faz um dia lindo de morrer!
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Pensamentos soltos
Transparecer sobriedade nunca me foi tão útil como ultimamente.
Sabiamente tomei tal decisão, não me entregar a coisas pequenas.
Por que, das penas ao se juntar, pode se tirar um par de asas numa imensidão.
Negras no meu caso. É verdade o obscuro me atrai; trevas, caos, coisas que muitos repudiam, insisto em digerir.
Minhas musas inspiradoras chamam: Morte e Dor... Formando assim um casal perfeito, desses que não se importam com sujeito, predicado ou verbo, pois sou cervo somente do que ah dentro de mim, pensando assim abro parêntese pra algo Que pode realmente causar arrepios e não do frio que ah de fazer aqui nesse exato momento.
Instrumento, sou apenas um instrumento de uso e cortesia de toda essa podridão ocultada por vestimentas coerentes algumas vezes ousadas, sofisticadas, mais nunca demonstradas com tamanha precisão, a coragem em estender as mão aqui encima e despejar essas enzimas distorcidas dessa aberração biomecânica, transcendental, a normal, debilmental, que cultua o Caos, como única forma de organizar mais o plural.
Bem ou mal, acreditar que não podemos ficar de braços cruzados, Já é está fazendo alguma coisa!
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Quem ser, esse ser?
Sabe que tudo o que somos está oculto e enrolado num emaranhado de artérias ou matérias que poucos definem como espírito.
O que somos de fato está escondido, mais esse que fala por mim... Quem é?
Sou aquilo que já mais demonstrei por completo... Muitas vezes me comparando a um inseto, um feto, tentava definir... Mais hoje sei que não é bem assim. Sou homem dos poucos e raros homens, dos que sabe questionar-se e alertar-se pra o que estar por vir!
Não quero causar impacto, só ser quem de fato sou!
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Desconstruindo a construção!
Caixas dentro de caixas e caixas e mais caixas.
Caixas por cima de caixas, para desencaixotar pensamentos
Encubados, virados, revirando os braços pra tentar caber dentro do obstáculo.
Muitos ratos, muitos sapos, baratas e pernilongos.
Seres de pernas longas tocando congas, maracas, maracás, e vejam só!
Não eram avestruzes, onde? Como? Exalar!?
Cruzes! Não mais pra carregar, de espanto falei, cruzes pra imaginar.
O peso dos caixotes de madeira de lei, mais que leis?
Não precisamos mais delas, luzes amarelas tentaram nos cegar.
E devagar íamos divagando, nos enrolando dentre os panos que usaram pra acobertar, esconder, ocultar.
Esse lugar de cores florescentes, de bocas sem dentes pra não machucar.
Não pelo mal, às vezes por prazer, estouros de efeito moral, nada de bombas nuclear, nada do normal.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Queria dar teu nome a estas palavras!
Nessa manhã coisas fora do normal vem a acontecer.
Hoje também pretendo fazer algo nunca feito sem enlouquecer.
Amanhecer foi a única coisa que até agora aconteceu como de costume.
Chove agora, à meia hora atrás eu me acordava pela segunda vez.
Falar com você, preciso falar com você.
Independente do que venha a acontecer
Tenho que está realmente pronto pra qualquer coisa, reação ou abominação
Que você venha ter.
Pra simplesmente te querer, agora por exemplo nessa manhã chuvosa do meu lado
Nos dois bem enrolados com edredom vendo qualquer coisa na TV, não importa exatamente o que.
Importa eu está com você.
Mais me diga: Precisa eu já ter me deslumbrado nos teus lábios e de fato ter me perdido nesse teu labirinto pra te dizer aqui, agora, o que eu sinto?
Claro que não!
Por já ter prometido não escrever por esse sentimento que não quero descrever, que muitos chamam de amor, por de maneira alguma achar coerente o significado que vários embriagados tentaram traduzir ao se sentir o que acredito eu está sentindo!
Sentido algum faz tudo isso pra mim, mais prefiro assim.
Por que só preciso admitir ao te sentir grudada em mim como um só em dois corpos que se encaixam pra se sentir melhor!
terça-feira, 11 de maio de 2010
Babuínos
Hoje pode se dizer que mais um passo sempre darei
Pois os ventos que sopravam lá do norte nomearam objetivos que se encontravam abstratos.
Os estratos não condizem com o valor da conta.
E nas pontas pode parecer muito mais longo este suave caminho.
Alívio de sangrar ao pé da letra.
Vapor de líquido subterrâneo exala todo breu da escuridão fazendo vermelhos os polegares das mãos.
Cabeças plantadas no chão o trovão tende a te partir o raio a te abrir mais não ah de te destruir precauções o bastante bastariam pra você entender, mais basta de precauções.
Esquisitices Babuínas perambulando as esquinas, fazendo palhaçada sem saber pra onde ir.
Vermes de destruição com as mãos que se sacrificou por ti, esmago-te com pureza e prevenção pois inversão seria a partir de um sentido analógico, analítico ou político, nem tudo faz sentido...Eu diria nada faz.
Mas o que mais se faz por aqui é falar por traz.
No sentido da Malícia ofendendo ou tentando destruir.
Mais uma vez volto a repetir só fazer não adianta mais.
Tem que se dirigir, ou então vira macacada, a coisa fica toda desmantelada
Vou ficando sim sem deixar muita pegada mais minha volta por aqui ah de ficar registrada... Ah se vai !
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Fluxo do Seguinte da Causa
Esse som me faz me contorcer embora ficasse mais próximo do enlouquecer, pois assim pode se dizer.
Sem correntes da mente. Eu falo... por que o material ah de ser a primeira visão pra eles...
Fundindo do fogo no metal podemos retirar camadas duras ainda falando sem entender muito bem que somente o bem pode ser errado...
O caos somente o caos poderá surpreender tais mentes tão claras como se dizem “ser”...
E “Estar”? Ninguém quer ‘estar’ triste sem entender as confusões da vida?
Estando assim pensando, em contra partida, digo que “errando” posso aprender
Se o bem é errado...
Isso pode me atrair a praticar assim o errado...
E agora existe de fato “errado”?
Desconstruindo informações armazenadas na memória
Vou desorganizando por que assim posso me organizar
Sensações e sabedorias de armas nuclear, podem até nos matar
Saibas que o fluxo do seguinte da causa vai saber te explicar melhor...
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Teus pensamentos por mais lentos que possam parecer pode fazer pessoas morer...por prazer eu consigo entender que possamos viver ...mais por amor ...
nunca....as feridas esmagam sombras dos meus pensamentos!!
terça-feira, 27 de abril de 2010
Tritratretá
A linha enrolada no carretel, um rapel decide praticar, longe do século um inseto a caminhar, passos leves e lentos a pesar de pesar. Longe ou perto, pregada no Teto dos cabelos do Juá.
Pra encontrar três vezes a trovoada do Tritratretá.
Que no mar de líquido florescente sem nascente corre pra algum lugar,
Ao me encontrar no caldo do loiro que vinha me temperar pra fazer de caboclo eu me virar. Pra ter coragem de infincar uma faca no bucho do sujeito que quer que queira em cima de eu dançar.
Num sou terreiro não, só me desfaço de uma mão pra ver a outra bem no meio dessa cara de melão, mamão. Pra cima de mim não Lampião...
Sou filho das Alagoas! Só trago coisa boa!
Meus filhos vão ouvir falar de tudo o que tem de bom nessa terra de pessoas que gosta de falar!
"Falo, falo, falo, mais não falo só por mim,
Falo pra um monte de gente que também pensa assim."
Trago, trago, trago mais não trago de trazer, é que o peso me ajuda a esclarecer.
Se Drummond me oferecer um pouco de sua cachaça sentado na praça, o faço conhecer um pouco da graça dessa gente sorridente! Alguns admito que nem tem dentes, proseia suavemente parecendo adormecer dentre os vales das Alagoas que alagam milhares de vezes os ânimos das pessoas.
domingo, 25 de abril de 2010
Ivina...
Você tava pedindo pra eu me calar porque jurava que eu seria alguém desaforado a ponto de passar por cima de um pedido seu...
...Teu sentimento abstrato reluz ofegante teu desprezo por querer deixar aflorar os meus passos, passo a passo continuo a te admirar... Em fração de segundo poderia te subestimar, mais prefiro identificar os seus laços porque assim posso me emaranhar como daquela vez com os teus cabelos... Que perfume eu diria!
Vem e pega na minha mão, e eu te ensino a canção, não de cantar mais de construir com as tuas próprias mãos...
quinta-feira, 22 de abril de 2010
A Rosa e o Trevo.
Bom dia sol! Bom dia mundo! Com tudo de bom e tudo que não me conforma.
Tipo a forma que ele me ver... Sei que me quer, assim como demonstro querer.
Que ele se liberte das suas limitações e venha fazer parte do meu mundo
Essa terra imensa que tende a nos acolher.
Forma natural de qualquer ser é crescer, mais e mais, independente de se pensar em véu, grinalda...
Que nada acho que não sou a motivação o suficiente pra esse carente se manifestar.
Gritar será que vai me ajudar? E se ele me achar vulgar?
Não, tenho que manter a compostura e me deixar exalar todo o meu charme aromático e sei que automático ele vai me chamar, pra fazer parte da sua vidinha.
E se não funcionar e se ele amarelar como vou ficar? Murchar no talo é que não quero! Alguém vai se sensibilizar e nem que seja me arrancar do talo vão fazer pra me ajudar, mais corro todo risco do mundo de nunca mais voltar a contemplar tamanha exuberância desse esbelto parceiro!
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